Formulário de Informações Médicas - MEDIF/FREMEC - GOL Linhas Aéreas
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Formulário de Informações Médicas - MEDIF/FREMEC
GOL Linhas Aéreas
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Importante: as páginas devem estar em ordem sequencial e com a mesma orientação (por exemplo, não devem estar de cabeça para baixo).
O arquivo deve ser preferencialmente enviado no formato PDF. Caso possua documentos em outros formatos, utilize ferramentas online confiáveis para convertê-los e uni-los em um único PDF.
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Atenção aos Prazos
O envio deste formulário à GOL deve ser feito com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas em relação ao horário previsto de partida do voo. Os documentos médicos e o formulário MEDIF serão avaliados pelo departamento médico da GOL, composto por profissionais especializados em medicina aeronáutica, com prazo de resposta de até 48 (quarenta e oito) horas.
Atenção às Validades
Avaliação como MEDIF: A validade do formulário é de 30 dias, contados a partir da data de emissão, tanto para voos domésticos quanto internacionais. Ou seja, estando autorizado pelo departamento médico da companhia, o(a) cliente poderá voar até 30 dias após a emissão do formulário pelo médico assistente. Para casos que envolvam o uso de oxigênio a bordo, esse prazo é reduzido para 15 dias.
Avaliação como FREMEC: Se o intuito do cliente for ter sua documentação médica avaliada como FREMEC (não sendo necessário, neste caso, ter voo programado), o departamento médico da GOL analisará apenas documentações médicas emitidas nos últimos 30 dias. Em outras palavras, o(a) cliente terá 30 dias para enviar o formulário após sua emissão pelo médico assistente. Documentos médicos emitidos há mais de 30 dias não serão avaliados pelo departamento médico. Após esse prazo, será necessário enviar um novo formulário para análise. Se aprovado, o FREMEC terá validade de 1 (um) ano, a contar da data de resposta da GOL.
Assinatura Digital gov.br
O que é?
A assinatura eletrônica permite assinar digitalmente documentos usando uma conta
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Quem pode utilizar?
Qualquer usuário (inclusive o(a) médico(a) assistente) com conta gov.br nível prata ou ouro.
Angina instável / CCS IV – dor em repouso ou mínimo esforço, sem estabilização. Autorização apenas se bom controle com medicação, sem episódios de angina em repouso. Adiar viagem até estabilização. Para CCS III, considerar oxigênio durante o voo. Sem restrições em CCS I e II.
Infarto agudo do miocárdio (IAM):
🔸 < 10 dias após IAM de risco baixo/intermediário (FE > 40%, sem ICC, isquemia ou arritmia, sem exames ou intervenções planejadas).
🔸 Se alto risco (FE < 40%, ICC ou arritmias não controladas, à espera de exames, revascularização ou implante de dispositivos – CDI, por exemplo), não autorizar se não houver estabilização clínica.
Insuficiência cardíaca:
🔸 < 6 semanas após descompensação aguda (ICC aguda). Autorizar apenas se atingir o controle e a estabilidade clínica.
🔸 ICC crônica NYHA IV, sem O₂ e sem acompanhamento médico (inaceitável sem suporte). NYHA III pode ser necessário O₂ em voo. NYHA I e II sem restrições especiais. Autorizar apenas se atingir o controle e a estabilidade clínica. Obs.: considerar oxigênio se o(a) paciente não conseguir caminhar 50 m ou subir um lance de escada em ar ambiente sem dispneia.
Cardiopatias congênitas cianóticas, sem O₂ programado. É preciso avaliar necessidade de O₂ suplementar em voo e suporte adequado.
Angiografia coronariana: < 24 h. Autorizar ≥ 24 h, se o quadro motivador estiver estável.
Angioplastia eletiva não complicada – com ou sem stent (ICP - intervenção coronária percutânea): < 3 dias. Autorização ≥ 3 dias, se assintomático.
Terapia de ablação: < 2 dias. Importante: viagem na primeira semana pós-procedimento = risco alto de TVP.
Implante de marcapasso / CDI:
🔸 Sem pneumotórax: < 2 dias. Autorização ≥ 2 dias, desde que sem pneumotórax e ritmo estável.
🔸 Com pneumotórax: < 14 dias, após resolução de pneumotórax. Autorização ≥ 14 dias após cura completa e ritmo estável.
Arritmias ventriculares instáveis / CDI com choques recentes – exige estabilização prévia. Se o dispositivo (CDI) aplicou um choque, não deve voar até a condição estar estável. Sem restrições para arritmias estáveis.
Edema pulmonar cardiogênico não resolvido. Autorização somente após resolução completa e estabilização da causa precipitante.
Trombose venosa profunda (TVP) recente/ativa/instável. Autorizado quando paciente assintomático e anticoagulado adequadamente.
Embolia pulmonar < 5 dias sem anticoagulação estável. Autorizado ≥ 5 dias, se anticoagulação estável e PaO₂ normal em ar ambiente.
2. Hematologia
Anemia severa: Hb < 8,5 g/dL (5,3 mmol/L) ou anemia aguda sem estabilização (Hb < 9,5 g/dL em grandes fraturas). Em anemia aguda, dosar Hb > 24 h após cessar sangramento; considerar necessidade de O₂.
Doença falciforme em crise dolorosa ou < 10 dias do último evento. O₂ suplementar obrigatório.
3. Pneumologia
Pneumotórax:
🔸 Não resolvido.
🔸 < 7 dias pós reexpansão total (espontâneo).
🔸 < 14 dias pós reexpansão total (traumático).
Doença respiratória grave (DPOC: enfisema, bronquite crônica; fibrose pulmonar; derrame pleural; hemotórax) (a) em exacerbação recente não resolvida, (b) PaO₂ < 50 mmHg ou (c) quando necessita de O₂ em solo. Autorização apenas quando tolerar caminhada > 50 m sem dispneia, na recuperação completa (se exacerbação recente) e na ausência de infecção atual.
Pneumonia sintomática. Autorização apenas se resolvida. Se Rx persistir, deve estar assintomático. Avaliar O₂, principalmente em casos recentes, idosos ou voos longos.
Tuberculose ativa, não tratada ou resistente. Autorização após ≥ 2 semanas de tratamento adequado e resposta documentada.
Crise asmática grave. Autorização se assintomático e sem infecção. Levar medicação de resgate na bagagem de mão. Os nebulizadores precisam ter fonte de energia própria.
Hipertensão pulmonar NYHA II ou NYHA III, sem O₂. NYHA IV exige transporte aeromédico. Autorização quando NYHA I. NYHA II e III requerem O₂ para autorização.
Fibrose cística VEF₁ < 50 % em solo ou com infecção pulmonar ativa. Autorização apenas se não houver infeção pulmonar ativa.
Câncer pulmonar ou derrame pleural: em tratamento ativo ou com dispneia em solo. Hemoptise maciça contraindica voo. Autorização apenas se assintomático.
Bronquiectasias: hipoxemia em solo ou com infecção ativa. Autorização apenas se não houver infeção atual.
Doenças neuromusculares severas: restrição extrapulmonar grave ou dependente de ventilação domiciliar.
Ventilação mecânica domiciliar não estabilizada ou com necessidade de suporte ventilatório mais complexo sem planejamento prévio com a companhia aérea. Casos críticos também não são aceitáveis. Autorização em casos estáveis de longo prazo.
4. Neurologia
Ataque isquêmico transitório (AIT): < 3 dias sem investigação. Autorização ≥ 3 dias após investigação adequada.
Acidente Vascular Encefálico (AVE/AVC): < 5 dias ou sem estabilidade neurológica. Autorização 5 – 14 dias se estável ou em melhora, com enfermeiro acompanhante; O₂ obrigatório nas 2 primeiras semanas após o episódio. Após 14 dias, caso recuperação sem complicações, dispensar acompanhante.
Convulsão tônico-clônica (crise convulsiva): < 24 h. Autorização ≥ 24 h, se bem controlado.
Demência / transtorno cognitivo moderado a grave: com agressividade; ou desorientação; ou agitação; ou psicose (ex., quadro delirante). Autorização em casos de déficit leve, funcionamento independente, livre de psicose, sem agressividade e sem agitação psicomotora.
5. Gastroenterologia
Hemorragia digestiva aguda: ≤ 24 h após o sangramento. Cautela entre 1 e 9 dias: liberar se endoscopia ou níveis de Hb em elevação mostrarem hemostasia (evidência clara de cicatrização). Autorização ≥ 10 dias.
Obstrução intestinal aguda ou suspeita: distensão significativa, vômitos, ausência de flatos.
6. Otorrinolaringologia / Cabeça e Pescoço
Otite média / sinusite aguda com disfunção da tuba auditiva ou casos graves. Autorização apenas se capaz de equalizar / desobstruir.
Fratura de mandíbula com bloqueio/fixação sem acompanhante capacitado. Autorização com acompanhante capacitado e cortador de fios, ou auto-liberação rápida.
7. Psiquiatria
Psicose aguda nos últimos 30 dias. Para autorização, considerar acompanhante médico por segurança.
Transtornos psiquiátricos crônicos com ideação suicida recente/presente. Não autorizar se risco significativo de deterioração durante o voo. Autorização se estiver devidamente controlado por medicação e estável (ou seja, vivendo de forma independente na comunidade, cuidando de todas as suas necessidades, incluindo uso de medicação).
Doença mental instável sem equipe de suporte nem medicação adequada. Não autorizar se risco significativo de deterioração durante o voo. Autorização se estiver devidamente controlado por medicação e estável (ou seja, vivendo de forma independente na comunidade, cuidando de todas as suas necessidades, incluindo uso de medicação).
8. Oftalmologia
Trauma ocular penetrante: < 7 dias ou presença de gás intraocular. Autorização ≥ 7 dias e ausência de gás intraocular.
Qualquer gás injetado no globo ocular deve ser reabsorvido; para injeção de SF6, é necessário um mínimo de 2 semanas; para C2F6 e C3F8, é necessário um mínimo de 6 semanas; é exigido um atestado de aptidão para voo comercial emitido por um oftalmologista.
9. Obstetrícia e Neonatologia
Gestação única e múltipla: consultar regras da companhia.
Aborto (ameaça ou consumado) nas últimas 24 h ou com sangramento ativo. Autorização ≥ 24 h, quando estável, sem sangramento e livre de dor.
Recém nascido: < 48 h ou que necessite incubadora/suporte ventilatório sem organização prévia com a companhia aérea. Transporte aéreo neonatal exige estrutura especializada. Bebês saudáveis podem voar a partir de 48 h, idealmente após 7 dias.
10. Medicina Nuclear / Radionuclídeos
Pacientes tratados com Iodo Radioativo I-131 (câncer de tireoide):
🔸 Voos < 2 h: < 4 dias após o tratamento.
🔸 Voos > 2 h: < 7 dias após o tratamento.
Pacientes tratados com Iodo Radioativo I-131 para benignidades da tireoide (bócio / tireoidite):
🔸 Voos < 2 h: < 3 dias após o tratamento.
🔸 Voos > 2 h: < 5 dias após o tratamento.
11. Oncologia (Quimioterapia)
Em qualquer neoplasia: quando em quimioterapia ativa.
Quimioterapia intravenosa contínua (infusão contínua de citotóxicos). Passageiros em regime de quimioterapia podem viajar de avião, mas não durante a administração ativa de medicamentos citotóxicos, especialmente quando envolve a liberação lenta desses medicamentos por meio de acesso vascular.
Imobilização gessada < 48 h após a lesão se não bivalvado para voos > 2 h. Risco de síndrome compartimental por edema em altitude. Autorização ≥ 48 h.
Fraturas de coluna: < 8 dias, sem controle de dor ou incapazes de sentar se de maneira ereta. Autorização ≥ 8 dias + capacidade de sentar-se de maneira ereta e tolerar turbulência/vibração.
13. Pós operatórios
Laparoscopia diagnóstica: < 24 horas. Autorização ≥ 24 horas, desde que o gás tenha sido absorvido.
Apendicectomia ou cirurgia laparoscópica (colecistectomia, laqueadura tubária etc.): < 5 dias. Autorização ≥ 5 dias, se recuperação sem complicações e evolução favorável.
Cirurgias plásticas maiores (abdominoplastia, implantes mamários, lipoaspiração extensa): < 10 dias, ou com ferida instável ou risco TEV elevado.
Cirurgia abdominal de grande porte (ressecção intestinal, histerectomia aberta, nefrectomia etc.): < 10 dias. Autorização ≥ 10 dias, se pós-operatório sem complicações.
Cirurgia craniana / pós craniotomia: < 10 dias ou com ar intracraniano residual. Autorização ≥ 10 dias, sem ar intracraniano e bom estado geral.
Cirurgia de ouvido médio (ex., estapedectomia): < 10 dias. Autorização ≥ 10 dias + liberação do otorrinolaringologista (atestado).
Amigdalectomia / tonsilectomia: < 10 dias. Embora possa ser seguro voar entre o 3º e o 6º dia, há risco significativo de sangramento entre os dias 1 e 2 e entre os dias 7 e 10.
Cirurgia cardíaca (cirurgia de revascularização miocárdica, troca valvar, correções congênitas, transplante): < 10 dias. Autorização ≥ 10 dias se evolução sem complicações.
Cirurgia maior < 4 semanas sem profilaxia adequada e risco alto de TEV.
Cirurgia intraocular: < 7 dias ou presença de gás intraocular. Autorização ≥ 7 dias e ausência de gás intraocular.
Cirurgia refrativa a laser: < 24 h. Autorização ≥ 24 h, com necessidade de revisão oftalmológica prévia.
Cirurgia de catarata: < 24 h. Autorização ≥ 24 h.
Cirurgia a laser da córnea: < 24 h. Autorização ≥ 24 h.
14. Outros
Doenças infectocontagiosas ativas ou de notificação compulsória (varicela, sarampo, caxumba, etc.).
Queimaduras graves ou infectadas com instabilidade hemodinâmica ou sepse (choque ou infecção disseminada). Autorização apenas se clinicamente estável.
Paciente terminal instável, com expectativa de piora durante o voo ou sem suporte adequado. Prognóstico reservado/ruim para o voo.
Doença descompressiva não tratada ou com sintomas recentes (< 72 h após última sessão de câmara hiperbárica). Autorização somente ≥ 72 h após última sessão de câmara hiperbárica.
Nota 1: Qualquer condição aguda, instável ou sem avaliação de segurança deve ser considerada potencialmente inaceitável até documentação de estabilidade e cumprimento dos prazos mínimos.
Nota 2: Sempre preencher MEDIF e coordenar previamente quando houver necessidade de equipamento médico, oxigênio suplementar ou acompanhante especializado.
Passageiro(a): [NOME] Data e Hora: --/--/---- --:-- Código: ------
Todas as páginas devem conter carimbo e assinatura médica, exceto
quando houver assinatura com certificado digital. Priorize a assinatura
digital médica e evite imprimir.🖨️🚫➡️🌲♻️ PREENCHIMENTO EXCLUSIVO POR MÉDICO.🧑⚕️🩺
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🧑⚕️Dr(a). [NOME]
⚕️CRM/UF [CRM]
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valide‑o antecipadamente no portal oficial
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Basta carregar o arquivo, aceitar os termos de uso e aguardar o resultado.
Formulários cuja assinatura seja considerada inválida não serão aceitos pela companhia aérea.
Insira o nome completo do(a) paciente/passageiro(a) exatamente como consta registrado na carteira de identificação oficial, incluindo todos os prenomes, sobrenomes e partículas. Evite abreviações. Divergências impedem a emissão do parecer médico. Exemplo: João da Silva Pereira.
Indique o sexo do(a) passageiro(a). Exemplo: Masculino, Feminino, Outro.
Assinale 'Sim' somente se a passageira confirma gestação clinicamente diagnosticada. Se 'Sim', ativará a seção de Gestante logo a seguir.
Informe no formato dd/mm/aaaa conforme documento de identificação oficial. Ex., 31/12/1980. Usado para calcular idade cronológica, classificar faixa etária (lactente, criança, adolescente, adulto, idoso) e aplicar limites fisiológicos específicos (frequência respiratória, PA, etc.). ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: recém-nascido < 48 h ou que necessite incubadora/suporte ventilatório sem organização prévia com a companhia aérea. Transporte aéreo neonatal exige estrutura especializada. Bebês saudáveis podem voar a partir de 48 h, idealmente após 7 dias.
Campo calculado automaticamente (em anos completos). ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: recém-nascido < 48 h ou que necessite incubadora/suporte ventilatório sem organização prévia com a companhia aérea. Transporte aéreo neonatal exige estrutura especializada. Bebês saudáveis podem voar a partir de 48 h, idealmente após 7 dias.
Indique a nacionalidade do(a) passageiro(a).
Informe o CPF do(a) passageiro(a). CPF significa 'Cadastro de Pessoas Físicas' e é um documento de identificação único para cada pessoa física no Brasil.
Informe o documento de identificação do(a) passageiro(a). Exemplo: Passaporte, Carteira de Identidade, etc.
Informe a CNH do(a) passageiro(a). A CNH, ou Carteira Nacional de Habilitação, é o documento oficial que atesta a aptidão de um cidadão para conduzir veículos automotores em território brasileiro. É também conhecida como carteira de motorista ou carta de motorista.
Informe a Carteira de Motorista do(a) passageiro(a). A Carteira de Motorista é o documento oficial que atesta a aptidão de um cidadão para conduzir veículos automotores em seu país de origem. É também conhecida como carteira de motorista ou carta de motorista.
Informe a profissão do(a) passageiro(a). Exemplo: Médico, Enfermeiro, Professor, Engenheiro, etc.
Informe o peso em quilogramas do(a) passageiro(a).
Informe a altura em metros do(a) passageiro(a).
Índice de Massa Corporal (Kg/m²) calculado automaticamente. Segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), o IMC apresenta as seguintes categorias: valores inferiores a 18,5 kg/m² indicam baixo peso; entre 18,5 e 24,9 kg/m² definem a faixa de peso normal; de 25,0 a 29,9 kg/m² correspondem a sobrepeso; entre 30,0 e 34,9 kg/m² caracterizam obesidade grau I; de 35,0 a 39,9 kg/m² constituem obesidade grau II; e valores iguais ou superiores a 40,0 kg/m² representam obesidade grau III (obesidade mórbida). Esses limites servem como guia para avaliação de risco cardiovascular, metabólico e ortopédico, indicando quando ações de prevenção e tratamento devem ser priorizadas. Apesar de sua praticidade, o IMC possui limitações. Não distingue massa magra de massa gorda nem distribuições de gordura corporal (visceral versus subcutânea), o que pode levar a interpretações imprecisas em atletas ou idosos com sarcopenia. Em situações clínicas específicas, recomenda-se complementar a avaliação com medidas de circunferência abdominal, percentual de gordura por bioimpedância ou exames de imagem, bem como considerar variáveis como idade, sexo, etnia e estado nutricional global antes de definir condutas terapêuticas.
Informe o CEP ou código postal do(a) passageiro(a). O código postal, também conhecido como CEP (código de endereçamento postal) no Brasil, é uma sequência de números que identifica um endereço específico para facilitar a distribuição de correspondências e encomendas. É uma ferramenta utilizada pelos correios e empresas de logística para otimizar o processo de entrega. Exemplo: 01001-000.
Informe o endereço completo do(a) passageiro(a), incluindo número, complemento e bairro. Exemplo: Rua das Flores, 123, Apartamento 101, Bairro Jardim das Flores.
Informe a cidade onde o(a) passageiro(a) mora. Exemplo: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, etc.
Informe o Estado onde o(a) passageiro(a) mora. Exemplo: SP, RJ, MG, etc. Se o(a) passageiro(a) mora no exterior, selecione 'ESTRANGEIRO'.
Informe o país onde o(a) passageiro(a) mora. Exemplo: Brasil, Estados Unidos, Argentina, etc.
Informe o telefone do(a) passageiro(a)/responsável legal com o DDD. Exemplo: (11) 99999-9999. Se o(a) passageiro(a)/responsável legal não possui telefone no Brasil, marque a opção 'Não possui número de telefone no Brasil' e informe o número de telefone do(a) passageiro(a)/responsável legal no exterior.
Informe o e-mail do(a) passageiro(a) ou do(a) responsável legal.
Informe o localizador da viagem.
Informe o itinerário previsto (se aplicável). Exemplo: Voo 1234, 10/01/2025, Porto Alegre/Rio de Janeiro ou POA/GIG.
Indique o motivo da viagem.
Indique a natureza da deficiência. Exemplo: Física, Visual, Auditiva, Intelectual, Mental/Psicossocial, Múltiplas.
Indique as deficiências que se aplicam (pode marcar mais de uma).
Indique se o(a) passageiro(a) possui FREMEC VÁLIDO para a viagem.
Informe o número do cartão FREMEC.
Indique a companhia aérea que emitiu o FREMEC.
Informe a data de validade do FREMEC.
Indique se o(a) passageiro(a) tem alguma deficiência visual. Codificação de passageiro(a) que necessita de assistência especial: BLND - passageiro(a) com deficiência visual (especificar se acompanhado de cão treinado para seu auxilio).
Indique se o(a) passageiro(a) viajará acompanhado(a) de cão-guia. O cão deve viajar gratuitamente no piso da cabine, ao lado de seu condutor e sob seu controle, equipado com arreio e sem necessidade de focinheira, devendo ainda ser acomodado de modo a não obstruir o corredor. Cabe ao passageiro a responsabilidade pela alimentação do cão-guia, e é indispensável, para o transporte, o cumprimento das exigências sanitárias nacionais e do país de destino, quando for o caso. O(A) passageiro(a) deve providenciar os certificados de vacinação, de saúde e de treinamento do cão-guia, bem como os documentos necessários para a viagem, com bastante antecedência.
Paciente/Responsável Legal está ciente de que deverá enviar relatório de oftalmologista com RQE.
Indique se o(a) passageiro(a) tem alguma deficiência auditiva. Codificação de passageiro(a) que necessita de assistência especial: DEAF - passageiro(a) com deficiência auditiva (especificar se acompanhado de cão treinado para seu auxilio).
Indique se o(a) passageiro(a) conhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Indique se o(a) passageiro(a) viajará acompanhado(a) de um cão-ouvinte. O cão-ouvinte é um tipo específico de cão de assistência, selecionado e treinado para auxiliar pessoas com deficiência auditiva, alertando seu manipulador sobre sons importantes, como campainhas, alarmes de incêndio, toques de telefone ou alarmes de relógio. Esses cães também podem atuar fora de casa, alertando sobre sons como sirenes, empilhadeiras, aproximação de pessoas por trás do indivíduo com deficiência auditiva ou quando seu nome é chamado. O cão deve viajar gratuitamente no piso da cabine, ao lado de seu condutor e sob seu controle, devendo ainda ser acomodado de modo a não obstruir o corredor. Cabe ao passageiro a responsabilidade pela alimentação do cão-ouvinte, e é indispensável, para o transporte, o cumprimento das exigências sanitárias nacionais e do país de destino, quando for o caso. O(A) passageiro(a) deve providenciar os certificados de vacinação, de saúde e de treinamento do cão-ouvinte, bem como os documentos necessários para a viagem, com bastante antecedência.
Paciente/Responsável Legal está ciente de que deverá enviar audiometria tonal e vocal recente.
Indique se o(a) passageiro(a) tem alguma deficiência intelectual, mental ou psicossocial.
Marque todos os fatores/comportamentos/sintomas presentes na data da avaliação médica.
Paciente/Responsável Legal está ciente de que deverá enviar relatório de médico especialista com RQE (psiquiatra, neurologista, pediatra/neuropediatra).
Indique se um serviço de recepção e assistência em solo no aeroporto (fornecido pela companhia aérea) seria suficiente no lugar de acompanhante em voo.
Indique se o(a) passageiro(a) necessita de acompanhante durante o voo em virtude de enfermidade e/ou deficiência. IMPORTANTE: a seleção do campo “Necessita de acompanhante por motivo de enfermidade” é meramente declaratória e não garante, por si só, a presença de acompanhante a bordo. O dossiê clínico é analisado pelo Departamento Médico da companhia, que, à luz da Resolução nº 280 da ANAC, autoriza, nega ou exige a presença de acompanhante, indicado pelo próprio passageiro, conforme critérios de segurança de voo e de conformidade regulatória; a indicação do médico assistente é apenas consultiva, cabendo exclusivamente à companhia aérea a decisão final.
Informe o nome completo do acompanhante.
Indique o sexo do acompanhante.
Informe a data de nascimento do acompanhante.
Idade do acompanhante calculada automaticamente a partir da data de nascimento.
Informe a profissão do acompanhante. Exemplo: Advogado, Engenheiro, etc.
Indique o idioma do acompanhante.
Indique se o acompanhante, maior de 18 anos, é capacitado para atender todas as necessidades a bordo do(a) PNAE. O acompanhante deve viajar na mesma classe e em assento adjacente ao do PNAE que estiver assistindo.
Indique se é necessário viajar com um profissional de saúde. A indicação de um profissional de saúde como acompanhante em voo deve fundamentar-se em critérios técnicos que demonstrem a necessidade clínica de monitorização ou intervenções específicas durante o trajeto.
Indique o profissional de saúde necessário. A indicação de um profissional de saúde como acompanhante em voo deve fundamentar-se em critérios técnicos que demonstrem a necessidade clínica de monitorização ou intervenções específicas durante o trajeto.
Informe o nome completo do profissional.
Indique a nacionalidade do profissional.
Informe o CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) do profissional.
Informe o número de registro profissional (CRM/COREN etc.) + UF.
Informe o documento de identificação estrangeiro ou passaporte.
Informe o número da licença profissional ou registro profissional estrangeiro.
Justificativa - por que este profissional é imprescindível para o voo?
Indique se o(a) passageiro(a) necessita de maca a bordo. Importante: a GOL não realiza transporte em maca. Para pacientes que necessitem desse tipo de atendimento, recomendamos o transporte aeromédico, equipado internamente para acomodação em maca e com equipe especializada a bordo.
Indique se o(a) passageiro(a) necessita de cadeira de rodas. Se sim, selecione o tipo de cadeira de rodas necessária. Exemplo: WCHC, WCHS, WCHR. 1️⃣ WCHR: R de “rampa”. O(A) passageiro(a) consegue subir e descer escadas e caminhar até/de seu assento, mas necessita de cadeira de rodas para percorrer distâncias maiores (como no deslocamento por rampa, ponte de embarque etc.). 2️⃣ WCHS: S de “steps” (degraus). O(A) passageiro(a) não consegue subir ou descer escadas, mas é capaz de caminhar até/de seu assento. Necessita de cadeira de rodas para se locomover em distâncias maiores (rampa, ponte de embarque etc.) e de equipamento adequado para embarque ou desembarque quando a aeronave estiver estacionada na rampa. 3️⃣ WCHC: C de “cabin seat” (assento de cabine). O(A) passageiro(a) não consegue locomover-se de forma independente. Necessita de cadeira de rodas para todo o trajeto até a aeronave, para o deslocamento até/de seu assento e de equipamento apropriado para embarque e desembarque em aeronaves estacionadas na rampa.
Indique se o(a) paciente faz uso de oxigênio em casa. Se sim, informe o fluxo de oxigênio em litros por minuto. Exemplo: 2 L/min.
Informe o fluxo de oxigênio em litros por minuto que o(a) paciente faz uso em casa. Exemplo: 2 L/min.
Informe a frequência de uso de oxigênio em casa. Exemplo: 24h, somente à noite, etc.
A pergunta é pertinente, pois, nos casos de uso de oxigênio suplementar, o(a) passageiro(a) deverá providenciar o fornecimento de oxigênio nos aeroportos (embarque, conexões e desembarque).
Indique se o(a) paciente necessita de oxigênio a bordo. Codificação de passageiro(a) que necessita de assistência especial: OXYG – passageiros que necessitam de oxigênio durante o voo.
Justifique por que o(a) paciente precisa de oxigênio a bordo mesmo não fazendo uso em casa/solo.
Justifique por que o(a) paciente faz uso de oxigênio em solo, mas não precisa em voo.
Indique se o(a) paciente tem concentrador de oxigênio portátil (POC) próprio. O(A) passageiro(a) deve fornecer o concentrador de oxigênio, sendo necessário que o modelo esteja aprovado pelas autoridades aeronáuticas. Orientamos que o(a) paciente leve baterias devidamente carregadas em quantidade suficiente para todo o período do voo. Informamos que não há garantia de disponibilidade de fonte de alimentação a bordo, sendo, portanto, essencial que as baterias estejam plenamente carregadas antes do embarque. Recomendamos que a autonomia das baterias corresponda a, no mínimo, 150% da duração total prevista do voo, a fim de cobrir eventuais atrasos. O POC é um dispositivo que separa oxigênio do ar ambiente, fornecendo ≥ 90 % de O₂ sob demanda ou em fluxo contínuo, sem utilização de oxigênio comprimido ou líquido (cujo transporte a bordo é proibido). Antes do voo, é fundamental rever se o fluxo prescrito em solo atende às exigências da pressão de cabine e confirmar possíveis alterações clínicas ou na prescrição. O(A) paciente deve levar e conhecer o manual de instruções do POC, bem como quaisquer anotações médicas sobre ajustes de fluxo e indicadores de alerta. A operação do equipamento é de inteira responsabilidade do paciente. Baterias de lítio sobressalentes devem ser protegidas contra curto-circuitos (em embalagens originais ou sacos plásticos), transportadas como bagagem de mão e nunca despachadas. Em cabine, o POC deve ficar sob o assento à frente do usuário, garantindo visibilidade de alertas e sem obstruir a entrada de ar ou rotas de evacuação; o(a) passageiro(a) não pode ocupar fileiras de saída de emergência, e o tubo de oxigênio não deve atravessar corredores. Em caso de despressurização, o POC deixa de funcionar adequadamente acima de 8.000 - 10.000 pés, exigindo o uso de máscara de oxigênio suplementar de emergência. Em voos internacionais com destino ao Brasil, pacientes cujo POC não seja registrado na ANVISA necessitam de receita médica específica para seu uso.
Confirme se o(a) paciente viajará com cilindro de O₂ fornecido pela GOL.
Informe a duração da bateria (horas) do concentrador. É de responsabilidade do(a) passageiro(a) a operação do concentrador a bordo da aeronave, incluindo a necessidade de providenciar uma fonte de energia para o equipamento durante o voo. O(A) passageiro(a) não deve contar com a eventual disponibilidade de fonte de energia elétrica na aeronave durante o voo. Recomendamos que a autonomia das baterias corresponda a, no mínimo, 150% da duração total prevista do voo, a fim de cobrir eventuais atrasos. Baterias de lítio sobressalentes devem ser protegidas contra curto-circuitos (em embalagens originais ou sacos plásticos), transportadas como bagagem de mão e nunca despachadas.
Informe o modelo ou marca do concentrador de oxigênio. É necessário que o modelo do concentrador esteja aprovado pelas autoridades aeronáuticas. Em voos internacionais com destino ao Brasil, pacientes cujo POC não seja registrado na ANVISA necessitam de receita médica específica para seu uso.
Informe o fluxo de oxigênio em litros por minuto que o(a) paciente necessita durante o voo.
Indique se o fluxo de oxigênio é contínuo. Fluxo de oxigênio contínuo consiste na liberação ininterrupta de uma quantidade fixa de O₂ (em litros por minuto) ao paciente, independentemente do ciclo ventilatório. Essa modalidade garante níveis estáveis de saturação, sendo indicada principalmente em insuficiências respiratórias moderadas a graves ou em pacientes com padrão respiratório irregular, nos quais a oferta sob demanda poderia não suprir as necessidades fisiológicas. Apesar de exigir maior consumo de oxigênio e reduzir a autonomia de dispositivos portáteis, oferece maior segurança clínica ao prevenir quedas abruptas de PaO₂.
Indique se o(a) paciente pode ficar sem oxigênio por curtos períodos. O(A) médico(a) deve avaliar se o(a) paciente tolera breves interrupções na terapia de oxigênio sem sofrer queda significativa da saturação ou comprometer seu quadro clínico.
Indique se o(a) paciente necessita de gasometria arterial para o voo. A gasometria arterial é um exame invasivo em que se coleta sangue de uma artéria para medir diretamente o pH, as pressões parciais de oxigênio (PaO₂) e de dióxido de carbono (PaCO₂), além dos níveis de bicarbonato e excesso de base, possibilitando avaliar com precisão o equilíbrio ácido-básico e a efetividade da ventilação e da oxigenação.
Informe se os gases sanguíneos foram (ou serão) coletados em ar ambiente ou sob o uso de oxigênio. Especifique em qual condição respiratória a gasometria foi (ou será) realizada — respirando somente ar ambiente ou se uso de oxigênio suplementar durante a coleta.
Informe o fluxo de oxigênio em litros por minuto que o(a) paciente necessitou (ou necessitará) para a gasometria arterial.
Indique a saturação de O₂ (oximetria de pulso - SpO₂) ao nível do mar, em repouso, sem O₂ suplementar. A oximetria de pulso é um método não invasivo que utiliza um sensor colocado no dedo, lóbulo da orelha ou outro sítio periférico para estimar, em tempo real, a saturação de oxi-hemoglobina no sangue (SpO₂).
Indique as comorbidades relevantes do(a) passageiro(a).
Indique se o(a) passageiro(a) faz uso de oxigênio domiciliar.
Informe o fluxo de oxigênio em litros por minuto (L/min).
Indique se o(a) paciente apresentou alguma piora/deterioração recente do quadro, tal como exacerbação ou internação hospitalar, nos últimos 3 meses.
Especifique com mais detalhes o que ocorreu recentemente.
Indique a gravidade da exacerbação/internação.
Indique o estado clínico atual do(a) paciente.
Indique se o(a) paciente possui gasometria arterial recente (nos últimos 3 meses).
Informe a data do exame gasométrico.
Indique se a gasometria foi coletada em ar ambiente ou em oxigênio suplementar.
Informe o fluxo de oxigênio em litros por minuto (L/min) se a gasometria foi coletada em uso de oxigênio suplementar.
Indique a pressão parcial de oxigênio (PaO₂) aproximada.
Indique a pressão parcial de dióxido de carbono (PaCO₂) aproximada (se disponível).
Indique a saturação de O₂ (no exame de gasometria arterial e não a partir da oximetria de pulso).
Indique se o(a) paciente já voou antes com esta condição clínica.
Indique se há preocupações específicas sobre risco de hipóxia considerando a redução de aproximadamente 25%-30% do O₂ em cabine.
Indique se o(a) paciente retém CO₂. Paciente retentor de CO₂ é aquele cuja ventilação alveolar é insuficiente para eliminar o dióxido de carbono produzido, resultando em hipercapnia (PaCO₂ > 45 mmHg) e acidose respiratória; com causas típicas como DPOC, distúrbios neuromusculares, depressão do centro respiratório ou hipoventilação alveolar.
Indique se o(a) paciente consegue caminhar 50 metros em ritmo normal ou subir 10 a 12 degraus sem sintomas.
Indique se o(a) paciente utiliza Ventilação Não Invasiva (VNI) ou CPAP em casa.
Caso discorde desta recomendação, favor justificar (a justificativa deverá ser de cunho médico).
Justificativa médica obrigatória.
Caso opte pela não recomendação de gasometria arterial, favor justificar (a justificativa deverá ser médica).
Justificativa médica obrigatória.
Indique se o(a) paciente necessita de Ambulância. Importante: o(a) passageiro(a) é responsável por contratar os serviços de transporte para o embarque e/ou desembarque, seja no trajeto até a ambulância ou da ambulância até a aeronave. Caso o serviço tenha sido contratado, é necessário informar o nome da empresa, número de telefone, pessoa de contato e o endereço de destino.
Indique se já contratou a Ambulância. Se sim, informe os dados da empresa (Nome, Telefone, Pessoa de Contato e Endereço de Destino).
Indique se o(a) paciente necessita de ambulância no destino.
Indique se o(a) paciente necessita de extensor de cinto. O extensor de cinto deve ser solicitado sempre que o(a) passageiro(a) não conseguir fechar o cinto de segurança padrão de forma segura ao redor da cintura ou quadril. Exemplo: obsesidade.
Indique se o(a) paciente necessita de sistema de contenção de criança (cadeirinha). O uso da cadeirinha deve ser indicado quando a criança não pode ser adequadamente contida pelo cinto de segurança padrão. Se este questionamento não se aplica (ex., paciente adulto), selecione 'Não se aplica'. De acordo com o regulamento da ANAC, o uso de sistemas de contenção de criança em aeronaves é permitido, desde que sejam do tipo aprovado para uso em aeronaves, evidenciado por meio de etiqueta que informe sobre a autorização para uso em veículos automotores e aeronaves. O modelo do sistema de contenção de criança deve ser aprovado segundo normas que estabelecem ensaios de impacto, os quais atestam um nível adequado de proteção para a criança em caso de acidente. Tanto a ANAC quanto outras autoridades de aviação civil internacionais aceitam o uso, em aeronaves, de sistemas de contenção de criança que cumpram os padrões definidos por estas normas. O sistema deve ser adequado para a faixa etária do usuário. Deve ser instalado somente em assentos orientados para frente, preferencialmente em assentos adjacentes às janelas. Deve caber no espaço útil disponível para seu assento, ou seja, suas dimensões não devem ultrapassar o espaço entre fileiras de assentos e a largura entre os descansos de braços. Nesta avaliação, deve-se levar em conta o reclino do assento à frente. O método de fixação do sistema de contenção de criança deve ser por meio de um cinto de segurança de duas pontas.
Indique se o(a) paciente necessita de assento extra (adjacente). Lembre que o fornecimento do assento extra deve atender às exigências de segurança operacional.
Indique se o(a) paciente necessita de colar cervical. O colar cervical deve ser indicado sempre que o(a) paciente apresentar instabilidade ou necessidade de imobilização da coluna cervical — como em casos de trauma agudo (fraturas, entorses graves), pós-operatórios de coluna ou doenças degenerativas avançadas que comprometam a sustentação do pescoço. Esse dispositivo, prescrito pelo médico assistente, deve ser levado pelo(a) próprio(a) passageiro(a), pois não é fornecido pela companhia aérea. Durante o voo, o colar auxilia na prevenção de movimentos indesejados em decolagens, pousos e turbulências, garantindo segurança e conforto ao paciente.
Indique se o(a) paciente necessita de alguma medicação ou equipamento médico no solo/aeroporto. Não precisa informar necessidades especiais já solicitadas anteriormente. Se algum medicamento precisar ser mantido em temperatura específica, recomenda-se que o(a) paciente tome as medidas apropriadas, como o uso de recipiente ou bolsa isotérmica. Além disso, solicitamos que o(a) passageiro(a) leve uma receita médica, redigida em português (ou em inglês para voos internacionais). Assim, caso haja necessidade de verificação por parte da inspeção de segurança ou da alfândega, o documento poderá ser apresentado.
Indique se o(a) paciente necessita de alguma medicação ou equipamento médico durante o voo. Não precisa informar necessidades especiais já solicitadas anteriormente. Relativamente a dispositivos médicos alimentados por bateria, recomenda-se que o(a) paciente entre em contato com o serviço de assistência especial da GOL para garantir que o tipo de bateria está aprovado para viagens. Caso tenha um voo de ligação com outra companhia aérea ou se viajar num voo em regime de codeshare, o(a) paciente deverá contatar a outra companhia aérea para obter informações sobre as normas aplicáveis ao transporte de dispositivos médicos e equipamentos de mobilidade. Recomendamos que o(a) paciente leve baterias devidamente carregadas em quantidade suficiente para alimentar os dispositivos/equipamentos médicos durante todo o período de voo. Informamos que não há garantia de disponibilidade de fonte de alimentação a bordo, sendo, portanto, essencial que as baterias dos dispositivos/equipamentos médicos estejam plenamente carregadas antes do embarque. Recomendamos que a autonomia das baterias corresponda a, no mínimo, 150% da duração total prevista do voo, a fim de cobrir eventuais atrasos. A operação do equipamento/dispositivo médico é de inteira responsabilidade do paciente/responsável. ⚠️💊 Caso o(a) paciente necessite de medicação durante o voo, certifique-se de que ele a levará na bagagem de mão. O transporte de medicamentos a serem utilizados a bordo é permitido exclusivamente para uso pessoal, em quantidades suficientes para toda a duração da viagem. Se o medicamento precisar ser mantido em temperatura específica, recomenda-se que o(a) paciente tome as medidas apropriadas, como o uso de recipiente ou bolsa isotérmica. Além disso, solicitamos que o(a) passageiro(a) leve uma receita médica, redigida em português (ou em inglês para voos internacionais). Assim, caso haja necessidade de verificação por parte da inspeção de segurança ou da alfândega, o documento poderá ser apresentado. 🫁😮💨 Pacientes asmáticos devem levar a medicação de resgate na bagagem de mão. Para nebulizadores, é necessário garantir uma fonte de energia própria.
Digite a pressão arterial sistólica/diastólica em mmHg. Exemplo: 120x80. Não esqueça de separar os valores com um 'x'.
Digite a frequência cardíaca em batimentos por minuto. Exemplo: 70.
Digite a frequência respiratória em incursões por minuto. Exemplo: 18.
Digite a temperatura em graus Celsius ou Fahrenheit. Exemplo: 36,5.
Digite a saturação de oxigênio em porcentagem. Exemplo: 95.
Indique se a saturação de oxigênio foi avaliada a partir da oximetria de pulso (SpO₂) ou a partir da gasometria arterial (SaO₂). A oximetria de pulso é um método não invasivo que utiliza um sensor colocado no dedo, lóbulo da orelha ou outro sítio periférico para estimar, em tempo real, a saturação de oxi-hemoglobina no sangue (SpO₂). Já a gasometria arterial é um exame invasivo em que se coleta sangue de uma artéria para medir diretamente o pH, as pressões parciais de oxigênio (PaO₂) e de dióxido de carbono (PaCO₂), além dos níveis de bicarbonato e excesso de base, possibilitando avaliar com precisão o equilíbrio ácido-básico e a efetividade da ventilação e da oxigenação.
Digite a data da viagem.
Indique se a gestação é única ou múltipla.
Indique o risco gestacional. O risco obstétrico (ou gestacional) estratifica a probabilidade de complicações maternas ou fetais durante o pré-natal e o parto. Baixo risco indica ausência de fatores clínicos, obstétricos ou sociais significativos. Risco alto indica múltiplos ou graves fatores de risco, como diabetes gestacional mal controlado, hipertensão com sinais de pré-eclâmpsia, cardiopatias, nefropatias ou gestação gemelar. Não há necessidade de MEDIF para gestantes com risco baixo.
Digite a data do exame de ultrassom (USG).
Digite a idade gestacional encontrada no exame de ultrassom em semanas e dias.
Idade gestacional atual em semanas e dias (cálculo realizado com base nas informações do exame de ultrassom).
Idade gestacional na data da viagem em semanas e dias (cálculo realizado com base nas informações fornecidas).
Data provável do parto (cálculo realizado automaticamente com base nas informações fornecidas).
Indique a modalidade de atendimento e o grau de vínculo assistencial.
Descreva os sintomas atuais, informando data de início, evolução clínica e fatores agravantes ou atenuantes, seguidos do diagnóstico principal e breve explicação do raciocínio clínico.
Indique a classificação visual do(a) passageiro(a).
Indique a condição de reversibilidade visual do(a) passageiro(a).
Informe os valores encontrados no exame de acuidade visual à distância do(a) passageiro(a) - padrão Snellen.
Digite a data do exame de acuidade visual à distância.
Informe os valores encontrados no campo visual do(a) passageiro(a).
Digite a data do exame de campo visual.
Informe os resultados dos testes de visão de cores do(a) passageiro(a).
Digite a data do Teste de Ishihara.
Digite a data do Exame de Farnsworth D-15.
Descreva com detalhes a função, motilidade, alinhamento e integridade ocular do(a) passageiro(a).
Utilize este campo para comentários adicionais, tais como: uso de colírios, cirurgias oftalmológicas prévias ou futuras, etc.
Indique a lateralidade da perda auditiva (o lado afetado).
Indique o tipo de perda auditiva.
Indique se a perda auditiva é potencialmente reversível.
Indique o dispositivo de correção auditiva utilizado ou, caso não o utilize, informe o motivo principal da não utilização.
Indique a opção que melhor descreve a inteligibilidade vocal do(a) passageiro, considerando se ele usa ou não dispositivo de correção auditiva.
Avalie a capacidade do(a) passageiro(a) em compreender instruções verbais e responder adequadamente durante a presente consulta médica.
Informe se, segundo sua avaliação, o dispositivo auditivo corrige a perda a níveis funcionais que possibilitem a comunicação adequada do(a) passageiro(a) no cotidiano.
Indique se o(a) passageiro(a) compreende avisos de alto-falante em locais públicos.
Indique se o(a) passageiro(a) detecta alarmes sonoros (~90 dB).
Indique se o(a) passageiro(a) participa de conversas em grupo sem intérprete.
Indique se o(a) passageiro(a) canta ou acompanha música.
Indique se o(a) passageiro(a) responde ao ser chamado(a) pelo nome em silêncio.
Indique se o(a) passageiro(a) domina Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Indique se o(a) passageiro(a) domina leitura labial.
Indique se o(a) passageiro(a) entende instruções escritas simple.
Indique se o(a) passageiro(a) teve pós-operatório recente (≤ 90 dias) de implante ou cirurgia otológica.
Indique se o(a) passageiro(a) tem comorbidades que exijam assistência a bordo. Se sim, descreva-as nos campos apropriados do formulário.
Indique se a deficiência/doença é estável ou instável.
Digite a data de estabilização da condição clínica.
Indique se a deficiência/doença é progressiva ou não.
Indique se a deficiência/doença é passível de correção com tratamento (cirúrgico ou conservador).
Indique se a deficiência é permanente ou temporária.
Indique se a condição física e/ou mental do(a) paciente pode ser de alguma forma estressante ou desconfortável para os outros passageiros.
Indique se o(a) passageiro(a) tem comorbidades. Exemplo: diabetes, hipertensão, asma, etc. 🫁😮💨 Asmáticos: levar medicação de resgate na bagagem de mão. Os nebulizadores precisam ter fonte de energia própria.
Indique se o(a) passageiro(a) faz uso de medicamentos. Exemplo: metformina, atenolol, etc. ⚠️💊 Caso o(a) paciente necessite de medicação durante o voo, certifique-se de que ele a levará na bagagem de mão. O transporte de medicamentos a serem utilizados a bordo é permitido exclusivamente para uso pessoal, em quantidades suficientes para toda a duração da viagem. Se o medicamento precisar ser mantido em temperatura específica, recomenda-se que o(a) paciente tome as medidas apropriadas, como o uso de recipiente ou bolsa isotérmica. Além disso, solicitamos que o(a) passageiro(a) leve uma receita médica, redigida em português (ou em inglês para voos internacionais). Assim, caso haja necessidade de verificação por parte da inspeção de segurança ou da alfândega, o documento poderá ser apresentado. 🫁😮💨 Pacientes asmáticos devem levar a medicação de resgate na bagagem de mão. Para nebulizadores, é necessário garantir uma fonte de energia própria.
Descreva o prognóstico geral do(a) passageiro(a). Prognóstico é a estimativa, baseada em dados clínicos e estatísticos, sobre a evolução futura de uma doença ou condição de saúde, incluindo a probabilidade de recuperação, agravamento ou complicações; essa previsão considera fatores como o estágio da enfermidade, características individuais do(a) paciente (idade, comorbidades, estado geral), resposta a tratamentos já instituídos e conhecimento científico disponível, servindo de guia ao médico assistente para orientar decisões terapêuticas e ao(à) paciente quanto às expectativas de desfecho.
Informe o CID-10 - Ex., G80 ou G80.1.
Informe o CID-11 - Ex., 8D20 ou 8D20.1.
Indique se o(a) paciente apresenta anemia. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: anemia severa: Hb < 8,5 g/dL (5,3 mmol/L) ou anemia aguda sem estabilização (Hb < 9,5 g/dL em grandes fraturas). Em anemia aguda, dosar Hb > 24 h após cessar sangramento; considerar necessidade de O₂.
Digite a hemoglobina em g/dL. Exemplo: 14,5.
Digite a data do hemograma.
Paciente/Responsável Legal está ciente de que deverá enviar hemograma atualizado (máximo 10 dias).
Indique se o(a) passageiro(a) realizou alguma cirurgia recentemente. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: consulte a lista completa das condições pós-operatórias inaceitáveis para voo ao final deste formulário (ver lista na guia 'Condições Inaceitáveis').
Data da cirurgia realizada recentemente.
Indique se o(a) passageiro(a) teve alguma fratura recente. Identifique o osso e a região afetados, o tipo de fratura, a classificação quanto à exposição (fechada ou aberta), a estabilidade, a presença de fragmentação, o alinhamento ou deslocamento dos fragmentos, o tempo decorrido desde o trauma e o grau de consolidação óssea, o tipo de imobilização empregada, os sinais de comprometimento neurovascular distal, a manutenção da analgesia, a capacidade de locomoção e evacuação em emergência e a necessidade de revisão da imobilização ou de acompanhamento especializado, de modo a orientar equipes de solo e cabine sobre as medidas de monitoramento durante o voo. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo:
(1) Contraindica-se o voo quando o gesso é recente (< 48 horas) e não está bivalvado em viagens aéreas com duração superior a 2 horas. Risco de síndrome compartimental por edema em altitude. Autorização ≥ 48 h. (2) Fraturas extensas podem cursar com anemia. Nesses casos, Hb < 9,5 g/dL contraindica o embarque. (3) Fraturas de coluna: < 8 dias, sem controle de dor ou incapazes de sentar-se de maneira ereta. Autorização ≥ 8 dias + capacidade de sentar-se de maneira ereta e tolerar turbulência/vibração. (4) Fratura de mandíbula com bloqueio/fixação sem acompanhante capacitado. Autorização com acompanhante capacitado e cortador de fios, ou auto-liberação rápida.
Data da fratura recente.
Indique se o(a) passageiro(a) está imobilizado(a). ⚠️ Condições inaceitáveis para voo:
contraindica-se o voo quando o gesso é recente (< 48 horas) e não está bivalvado em viagens aéreas com duração superior a 2 horas. Risco de síndrome compartimental por edema em altitude. Autorização ≥ 48 h.
Digite a data de aplicação da imobilização.
Edema inicial (até 48 h): fase aguda com aumento rápido de volume, calor e desconforto local. --||-- Edema estabilizado (entre 48–72 h): fase subaguda em plateau, sem progressão significativa, risco controlado. --||-- Edema residual mínimo ou ausente (> 72 h): edema ausente ou em fase de resolução, com edema discreto e sem impacto funcional.
Nenhum: ausência de aumento de pressão nos compartimentos antes e durante o voo. --||-- Baixo: discreto edema sem dor significativa ou alteração de vascularização. --||-- Moderado: dor moderada ao movimento e sensação de rigidez, requer avaliação em solo antes do embarque. --||-- Alto: dor intensa e tensão severa dos compartimentos, risco elevado de isquemia e necrose, contraindica o voo até liberação médica.
Nenhum: sem alterações sensitivas ou motoras detectáveis. --||-- Baixo: formigamento esporádico, sem comprometimento funcional. --||-- Moderado: parestesia persistente ou dor que limita movimentos, exige avaliação médica em solo. --||-- Alto: ausência de pulso distal e fraqueza motora franca, requer monitorização contínua e provável suspensão do voo.
Nenhum: mobilidade preservada, sem imobilização nem fatores de risco relevantes. --||-- Baixo: fatores de risco leves isolados (idade > 60 anos, obesidade leve), sem imobilização. --||-- Moderado: imobilização parcial de membro inferior ou múltiplos fatores de risco (uso de anticoncepcional, tabagismo). --||-- Alto: imobilização prolongada de membro inferior, voo de longa duração e história prévia de TVP.
Nenhum: sem sinais clínicos (dispneia, dor torácica) nem fatores de risco específicos. --||-- Baixo: fator de risco isolado (tabagismo, imobilização breve), sem sintomas sugestivos. --||-- Moderado: sinais iniciais de desconforto torácico ou taquipneia leve, TVP suspeita sem anticoagulação plena. --||-- Alto: TVP ativa ou recente, dispneia significativa e sem profilaxia adequada.
Nenhum: dor estável e bem controlada pelo esquema atual, sem tendência a piorar. --||-- Baixo: aumento discreto da dor, facilmente controlada com analgésico oral não opioide. --||-- Moderado: intensificação da dor que pode exigir opioide leve via oral. --||-- Alto: dor intensa e refratária, provável necessidade de analgesia forte ou via parenteral.
Indique se o controle vesical é normal ou não. Registre a presença de sonda vesical de demora ou de alívio, informando o volume residual medido, a frequência de esvaziamento necessária e o tipo de sistema de coleta utilizado (bolsa, válvula) adequado ao ambiente de cabine.
Indique se o controle intestinal é normal ou não. Indique a presença de incontinência fecal ou ostomia intestinal (ileostomia ou colostomia), descreva o tipo de sistema de coleta e a frequência de troca de bolsa.
Indique se o(a) passageiro(a) faz diálise. Identifique a modalidade de diálise (hemodiálise ou diálise peritoneal), a frequência das sessões, o tipo de acesso vascular (fístula arteriovenosa ou cateter venoso central) e o tipo/dose do anticoagulante utilizado.
Indique se o(a) passageiro(a) é portador(a) de doença contagiosa/transmissível. Se sim, favor detalhar. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo ✈️: 1️⃣ Doenças infectocontagiosas ativas ou de notificação compulsória. 2️⃣ Pneumonia sintomática (autorização apenas se resolvida). Se RX persistir, paciente deve estar assintomático(a). Avaliar oxigênio, principalmente em casos recentes, idosos ou voos longos. 3️⃣ Tuberculose ativa, não tratada ou resistente (autorização após 2 semanas de tratamento adequado e resposta documentada).
Indique se a redução de 25% a 30% na pressão parcial ambiente de oxigênio (hipóxia relativa) afetará a condição médica do(a) passageiro(a).
Indique se o(a) passageiro(a) pode usar o assento na posição vertical quando solicitado.
Indique se o(a) passageiro(a) pode ficar sentado com os joelhos dobrados.
Indique se o(a) passageiro(a) consegue flexionar o tronco durante a viagem.
Indique se o(a) passageiro(a) consegue sustentar o tronco na poltrona.
Indique se o(a) passageiro(a) consegue sustentar a cabeça na decolagem e no pouso.
Indique se o(a) passageiro(a) necessita de cadeira de rodas. Se sim, selecione o tipo de cadeira de rodas necessária. Exemplo: WCHC, WCHS, WCHR. 1️⃣ WCHR: R de “rampa”. O(A) passageiro(a) consegue subir e descer escadas e caminhar até/de seu assento, mas necessita de cadeira de rodas para percorrer distâncias maiores (como no deslocamento por rampa, ponte de embarque etc.). 2️⃣ WCHS: S de “steps” (degraus). O(A) passageiro(a) não consegue subir ou descer escadas, mas é capaz de caminhar até/de seu assento. Necessita de cadeira de rodas para se locomover em distâncias maiores (rampa, ponte de embarque etc.) e de equipamento adequado para embarque ou desembarque quando a aeronave estiver estacionada na rampa. 3️⃣ WCHC: C de “cabin seat” (assento de cabine). O(A) passageiro(a) não consegue locomover-se de forma independente. Necessita de cadeira de rodas para todo o trajeto até a aeronave, para o deslocamento até/de seu assento e de equipamento apropriado para embarque e desembarque em aeronaves estacionadas na rampa.
Indique se o(a) paciente consegue alimentar-se sem ajuda.
Indique se o(a) paciente consegue tomar banho sem ajuda. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue vestir-se sem ajuda. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue fazer transferências (Ex., da cama para a cadeira) sem ajuda. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente controla esfíncteres (urina/fezes) adequadamente. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue usar o toalete sem ajuda. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue usar telefone/celular sem ajuda. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue lidar com transporte (Ex., táxi, transporte público) de forma independente. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente possui carteira de habilitação (CNH) para dirigir.
Indique se o(a) paciente consegue fazer compras sozinho(a). SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue administrar os próprios medicamentos. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue caminhar pelo menos 200 metros sem apoio. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue subir e descer escadas sem ajuda. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue orientar-se em lugares desconhecidos (ex., aeroportos) sem assistência. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue entender e seguir instruções simples e objetivas sem ajuda de terceiros. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil.
Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique o nível de escolaridade do(a) paciente.
Indique se o(a) paciente está atualmente empregado ou já trabalhou no passado.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença cardiovascular.
Indique se o(a) paciente possui angina do peito. Trata-se de uma síndrome clínica caracterizada por dor ou desconforto torácico resultante de isquemia miocárdica, isto é, de desequilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio no músculo cardíaco.
Indique a data ou período aproximado do último episódio de angina.
Indique se a condição está estável.
Indique a classe funcional do(a) paciente.
Indique se o(a) paciente consegue caminhar 50 metros em ritmo normal ou subir 10 a 12 degraus sem sintomas. ⚠️ Se a resposta for 'não', deve-se avaliar a necessidade de oxigenoterapia durante o voo e/ou solicitar gasometria arterial pré-voo para subsidiar a avaliação clínica. Considerar o adiamento do voo.
Indique se o(a) paciente teve infarto agudo do miocárdio.
Indique a data ou período aproximado do infarto agudo do miocárdio.
Indique se o(a) paciente evoluiu com complicações. Forneça uma descrição detalhada das complicações.
Indique se foi realizado ECG de esforço (teste ergométrico). Descreva o resultado/conclusão do exame.
Após tratamento do infarto agudo do miocárdio (ex., angioplastia ou cirurgia de revascularização), indique se o(a) paciente consegue caminhar 50 metros ou subir 10-12 degraus sem sintomas. ⚠️ Se a resposta for 'não', deve-se avaliar a necessidade de oxigenoterapia durante o voo e/ou solicitar gasometria arterial pré-voo para subsidiar a avaliação clínica. Considerar o adiamento do voo.
Indique se o(a) paciente possui insuficiência cardíaca congestiva (ICC).
Indique a data ou período aproximado do último episódio de insuficiência cardíaca. Trata-se do último momento em que o(a) paciente apresentou sintomas importantes ou descompensação aguda da insuficiência cardíaca (por exemplo, piora da falta de ar, inchaço ou edema mais acentuado, necessidade de internação ou intervenções médicas de urgência). Dessa forma, essa pergunta quer saber a data ou o período aproximado em que o(a) paciente experimentou a piora mais recente do quadro de insuficiência cardíaca.
Indique se o(a) paciente está controlado com medicação voltada para a insuficiência cardíaca.
Indique a classe funcional do(a) paciente. A classificação funcional da insuficiência cardíaca congestiva (ICC), segundo a New York Heart Association (NYHA), pode ser resumida da seguinte forma: 1️⃣ Classe I – pacientes sem limitação física: atividades habituais não provocam fadiga, palpitação, dispneia ou dor torácica; 2️⃣ Classe II – limitação leve de atividade: desconforto ocorre em esforço maior que o habitual, mas não em esforços cotidianos; 3️⃣ Classe III – limitação marcada de atividade: mesmo esforços leves (como caminhar poucos metros ou vestir-se) provocam sintomas; 4️⃣ Classe IV – incapacidade para qualquer atividade física: sintomas de ICC presentes em repouso, com agravamento mesmo ao mínimo esforço.
Indique se o(a) paciente já apresentou episódios de síncope.
Indique a data ou período aproximado do último episódio de síncope.
Indique se foram realizados exames para avaliar a causa da síncope. Se sim, descreva os exames realizados e os resultados obtidos.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença pulmonar. 🫁😮💨 Asmáticos: levar medicação de resgate na bagagem de mão. Os nebulizadores precisam ter fonte de energia própria.
Indique se o(a) paciente realizou recentemente gasometria arterial.
Indique a data da gasometria arterial.
Indique se os gases sanguíneos foram coletados em ar ambiente ou sob o uso de oxigênio.
Se sob o uso de oxigênio, indique o fluxo em L/min.
Informe os parâmetros da gasometria arterial. Os principais parâmetros de uma gasometria arterial incluem o pH, que indica o grau de acidose ou alcalose; a PaCO₂, que reflete a ventilação alveolar; a PaO₂ e a saturação de O₂ (SaO₂), que avaliam a oxigenação; o bicarbonato (HCO₃⁻) e o excesso de base (BE), que informam o componente metabólico do equilíbrio ácido-base; além de índices derivados, como o gradiente A–a de O₂ e a relação PaO₂/FiO₂, úteis para diferenciar mecanismos de hipoxemia e estratificar a gravidade da insuficiência respiratória.
Indique se o(a) paciente retém CO₂. Paciente retentor de CO₂ é aquele cuja ventilação alveolar é insuficiente para eliminar o dióxido de carbono produzido, resultando em hipercapnia (PaCO₂ > 45 mmHg) e acidose respiratória; com causas típicas como DPOC, distúrbios neuromusculares, depressão do centro respiratório ou hipoventilação alveolar.
Indique se a condição do(a) paciente deteriorou-se recentemente.
Indique se o(a) paciente consegue caminhar 50 metros em ritmo normal ou subir 10 a 12 degraus sem sintomas. ⚠️ Se a resposta for 'não', deve-se avaliar a necessidade de oxigenoterapia durante o voo e/ou solicitar gasometria arterial pré-voo para subsidiar a avaliação clínica. Considerar o adiamento do voo.
Indique se o(a) paciente já utilizou uma aeronave comercial nessas mesmas condições clínicas.
Indique a data ou período aproximado do voo em que o(a) paciente se encontrava nessas mesmas condições clínicas.
Indique se o(a) paciente apresentou algum problema durante o voo. Se sim, descreva com detalhes a intercorrência ocorrida.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença psiquiátrica.
Indique se existe a possibilidade de o(a) paciente ficar agitado(a) durante o voo.
Indique se o(a) paciente já utilizou uma aeronave comercial anteriormente.
Indique a data ou período aproximado da viagem anterior.
Indique se o(a) paciente viajou sozinho(a) ou acompanhado(a).
Indique se o(a) paciente possui (ou já teve) epilepsia/convulsões. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: o embarque não é permitido se a última crise convulsiva tiver ocorrido nas últimas 24 horas.
Indique o tipo de convulsão. Exemplo: generalizadas (tônico-clônicas, ausência, mioclônicas, tônicas, clônicas e atonias); focais/parciais (simples e complexas).
Indique a frequência das convulsões. Exemplo: episódios únicos anuais, crises mensais, crises semanais, crises diárias.
Indique a data ou período aproximado da última convulsão.
Indique se as convulsões estão controladas por medicação.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença hematológica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: (1) Trombose venosa profunda (TVP) recente/ativa/instável. (2) Anemia severa: Hb < 8,5 g/dL (5,3 mmol/L) ou anemia aguda sem estabilização (Hb < 9,5 g/dL em grandes fraturas). Em anemia aguda, dosar Hb > 24 h após cessar sangramento; considerar necessidade de O₂. (3) Doença falciforme em crise dolorosa ou < 10 dias do último evento. O₂ suplementar obrigatório.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença endócrina.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença neurológica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: (1) Ataque isquêmico transitório (AIT): < 3 dias sem investigação. Autorização ≥ 3 dias após investigação adequada. (2) Acidente Vascular Encefálico (AVE/AVC): < 5 dias ou sem estabilidade neurológica. Autorização 5 – 14 dias se estável ou em melhora, com enfermeiro/médico acompanhante; O₂ obrigatório nas 2 primeiras semanas após o episódio. Após 14 dias, caso recuperação sem complicações, pode-se dispensar acompanhante.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença reumatológica e/ou ortopédica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo:
(1) Contraindica-se o voo quando o gesso é recente (< 48 horas) e não está bivalvado em viagens aéreas com duração superior a 2 horas. Risco de síndrome compartimental por edema em altitude. Autorização ≥ 48 h. (2) Fraturas extensas podem cursar com anemia. Nesses casos, Hb < 9,5 g/dL contraindica o embarque. (3) Fraturas de coluna: < 8 dias, sem controle de dor ou incapazes de sentar-se de maneira ereta. Autorização ≥ 8 dias + capacidade de sentar-se de maneira ereta e tolerar turbulência/vibração. (4) Fratura de mandíbula com bloqueio/fixação sem acompanhante capacitado. Autorização com acompanhante capacitado e cortador de fios, ou auto-liberação rápida.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença angiológica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: (1) Trombose venosa profunda (TVP) recente/ativa/instável. (2) Cirurgia maior < 4 semanas sem profilaxia adequada e risco alto de TEV (tromboembolismo venoso). Necessário adiar ou instituir profilaxia adequada.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença coloproctológica e/ou gastroenterológica.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença genética.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença nefrológica e/ou urológica.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença oncológica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: (1) Em qualquer neoplasia: quando em quimioterapia ativa. (2) Quimioterapia intravenosa contínua (infusão contínua de citotóxicos). Passageiros em regime de quimioterapia podem viajar de avião, mas não durante a administração ativa de medicamentos citotóxicos, especialmente quando envolve a liberação lenta desses medicamentos por meio de acesso vascular. (3) Efeitos colaterais graves: neutropenia febril, vômitos incoercíveis.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença otorrinolaringológica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo:
(1) Fratura de mandíbula com bloqueio/fixação sem acompanhante capacitado. Autorização com acompanhante capacitado e cortador de fios, ou auto-liberação rápida. (2) Cirurgia de ouvido médio (ex., estapedectomia): < 10 dias. Autorização ≥ 10 dias + liberação do otorrinolaringologista (atestado). (3) Amigdalectomia / tonsilectomia: < 10 dias. Embora possa ser seguro voar entre o 3º e o 6º dia, há risco significativo de sangramento entre os dias 1 e 2 e entre os dias 7 e 10. (4) Otite média / sinusite aguda com disfunção da tuba auditiva ou casos graves. Autorização somente se houver capacidade de equalizar ou desobstruir.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença oftalmológica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: 1️⃣ Trauma ocular penetrante: < 7 dias ou presença de gás intraocular. Autorização ≥ 7 dias e ausência de gás intraocular. 2️⃣ Cirurgia intraocular: < 7 dias ou presença de gás intraocular. Autorização ≥ 7 dias e ausência de gás intraocular. 3️⃣ Cirurgia refrativa a laser: < 24 h. Autorização ≥ 24 h, com necessidade de revisão oftalmológica. 4️⃣ Cirurgia de catarata: < 24 h. Autorização ≥ 24 h. 5️⃣ Cirurgia a laser da córnea: < 24 h. Autorização ≥ 24 h. Todo gás injetado no globo ocular deve estar totalmente reabsorvido. Em qualquer situação anterior, é obrigatório apresentar atestado de aptidão para voo comercial, emitido por oftalmologista.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença ginecológica ou obstétrica.
Indique se o(a) paciente possui outra(s) comorbidade(s).
Indique se o(a) paciente necessita de hospitalização em trânsito.
Indique se o(a) paciente necessita de hospitalização após o desembarque.
Indique se o(a) passageiro(a) teve alguma hospitalização nos últimos 90 dias.
Indique a data da entrada hospitalar (data da admissão).
Indique a data da alta hospitalar (ou previsão de alta).
Indique se o(a) paciente permanece internado(a).
Apresente uma descrição detalhada dos aspectos clínicos observados durante o período de internação.
Informe o nome do hospital/clínica/instituição + cidade/UF. Exemplo: Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte/MG, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP - São Paulo/SP, Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre/RS, Hospital João XXIII de Belo Horizonte/MG, etc.
Paciente/Responsável Legal está ciente de que deverá enviar sumário de alta hospitalar, se disponível.
Apresente outras informações médicas relevantes. Utilize este espaço para declarar qualquer informação que não se enquadre nos campos anteriores, mas que seja relevante para a segurança do transporte aéreo.
Indique o prognóstico para a viagem. Um prognóstico bom indica que o(a) paciente tem condições favoráveis de viajar. Um prognóstico ruim indica que a viagem não é recomendada.
Nome completo do(a) passageiro(a) informado no início do formulário.
Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou documento de identificação do(a) passageiro(a) informado no início do formulário.
Selecione a caixa ao lado se deseja informar um(a) responsável pelo(a) passageiro(a).
Informe o nome completo do(a) responsável.
Indique a nacionalidade do(a) responsável.
Informe o CPF do(a) responsável.
Informe o documento de identificação do(a) responsável estrangeiro(a).
Informe o telefone do(a) responsável.
Informe o e-mail do(a) responsável.
Informe a localidade do(a) passageiro(a)/responsável legal. Exemplo: São Paulo/SP.
Data de hoje, inserida automaticamente. Não é possível alterar.
Informe o seu nome completo, sem abreviações. Exemplo: João da Silva Oliveira.
Indique a sua nacionalidade.
Informe o seu CRM + Estado. Exemplo de como preencher: 12345/SP ou 12345-SP.
Informe a sua especialidade médica, caso tenha. Entende-se como especialista o(a) médico(a) que possui o RQE registrado no Conselho Regional de Medicina local. Exemplo: Cardiologia, Neurologia, etc.
Informe o seu RQE, caso tenha. RQE é a sigla para Registro de Qualificação de Especialista. Trata-se de um número concedido pelos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) aos médicos que: 1️⃣ concluíram residência médica reconhecida pelo MEC ou; 2️⃣ foram aprovados em exame de título promovido por sociedade médica reconhecida pela Associação Médica Brasileira (AMB). Esse registro comprova oficialmente que o(a) médico(a) está habilitado a exercer uma especialidade médica, conferindo-lhe o direito de se apresentar como especialista perante os pacientes e órgãos reguladores.
Médico(a) estrangeiro(a), informe a sua licença médica ou seu registro profissional que lhe permite exercer a profissão em seu país de origem.
Médico(a) estrangeiro(a), informe o número de sua certificação de especialidade, que ateste sua habilitação para o exercício de determinada especialidade médica em seu país de origem.
Informe o seu telefone profissional (com DDD).
Informe o seu e-mail profissional.
Doutor(a), informe a sua localização.
Data de hoje, inserida automaticamente. Corresponde ao dia de preenchimento do formulário. Não é possível alterar.
🤰 Gestante – Classificação de Risco
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