Formulário de Informações Médicas - MEDIF/FREMEC - GOL Linhas Aéreas

Formulário de Informações Médicas - MEDIF/FREMEC

GOL Linhas Aéreas

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📑 Instruções Iniciais:

Conforme previsto na Resolução 280 da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), utilize este formulário único para duas finalidades distintas: 1️⃣ emissão ou renovação do FREMEC – cartão com validade anual, destinado a passageiros portadores de condições clínicas crônicas, estáveis e consideradas imutáveis – e 2️⃣ apresentação do formulário MEDIF, documento exigido a cada viagem sempre que o(a) passageiro(a) necessitar de oxigênio suplementar, utilizar equipamento médico específico a bordo, apresentar quadro clínico recente, instável ou sujeito a modificações que possam resultar em risco para o(a) próprio(a) passageiro(a) ou para os(as) demais, ou, ainda, quando se prever necessidade de atenção médica extraordinária durante o voo. O MEDIF não é um formulário rotineiro para qualquer condição: ele só se aplica quando o estado de saúde do passageiro interferir na segurança da operação ou exigir cuidados muito além do habitual. Assim, torna‑se obrigatório em situações como dependência de oxigênio durante o trajeto, uso de equipamentos que ultrapassam itens de uso pessoal, quadro clínico recente ou instável suscetível de agravamento em altitude, ou previsão de monitorização médica especial durante a viagem. Condições crônicas bem controladas e estáveis (sem risco clínico-operacional nem perda de autonomia funcional), ou deficiências que não comprometem o entendimento das instruções básicas de segurança, normalmente dispensam o formulário MEDIF e seguem os trâmites de embarque convencionais. Em suma, só situações que representem risco concreto para o próprio passageiro ou para os demais — ou que exijam suporte médico especial — justificam a exigência do MEDIF (presença de risco operacional); todas as demais podem ser tratadas pelas rotinas normais de embarque, sem necessidade de autorização médica adicional.

Embora o(a) médico(a) assistente possa indicar preliminarmente a modalidade mais adequada, a decisão final sobre o enquadramento como FREMEC ou MEDIF cabe exclusivamente ao departamento médico da companhia aérea, responsável por analisar os dados fornecidos e verificar a conformidade com a regulamentação aeronáutica vigente. Dessa forma, a companhia aérea avaliará se a patologia se enquadra como “condição imutável”, passível de FREMEC, ou se exige reavaliação mediante MEDIF.

Informamos que o Departamento Médico da GOL Linhas Aéreas poderá solicitar informações ou esclarecimentos adicionais antes da aprovação do MEDIF/FREMEC. A companhia poderá impor condições específicas ou recusar o transporte caso as informações fornecidas neste formulário indiquem possíveis riscos à saúde do(a) próprio(a) passageiro(a) ou dos demais. O transporte também poderá ser negado se o formulário não refletir com precisão o estado de saúde atual do(a) passageiro(a) no momento do embarque.


🖋️🧑‍⚕️ O preenchimento do formulário MEDIF/FREMEC é um ato médico; portanto, somente médicos com CRM ativo estão autorizados a preencher este formulário. Ao assinar este formulário, o(a) médico(a) assistente declara ter obtido o consentimento informado do(a) passageiro(a) para o compartilhamento de dados sensíveis, em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), respondendo pela veracidade das informações prestadas. O preenchimento deste formulário configura ato de competência privativa do médico, sendo expressamente proibido que seja realizado por clientes, pacientes ou quaisquer terceiros. Este procedimento está submetido à regulamentação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), e o descumprimento das diretrizes estabelecidas poderá ensejar a aplicação das penalidades cabíveis. Em atenção à segurança operacional, o médico deverá assegurar que ninguém, além dele, preencha o documento. O médico é responsável por assegurar a integridade do processo, devendo garantir que o preenchimento do formulário seja efetuado exclusivamente por ele. A falsificação de informações, o preenchimento indevido ou a delegação não autorizada desta atividade constituem infrações passíveis de sanções éticas, administrativas, civis e, se for o caso, penais.


🩺 Indicações médicas para emissão de MEDIF:

As indicações que justificam a emissão de MEDIF concentram-se, de modo geral, em alguns grupos: necessidade de recursos ou equipamentos a bordo, como incubadora, oxigênio suplementar, dispositivos médicos elétricos e escolta médica; presença de condição clínica aguda, instável ou recentemente descompensada, cujo risco possa ser agravado pelas condições da cabine; patologias cardiopulmonares relevantes, nas quais a hipóxia, a variação de pressão ou a imobilidade prolongada elevem o risco de descompensação; condições neurológicas com repercussão comportamental ou funcional, demandando supervisão contínua; período pós-operatório ou pós-procedimento invasivo recente, sobretudo após cirurgias abdominais, torácicas, cardíacas, ortopédicas ou oculares; gestação de alto risco, além de neonatos e prematuros que necessitem de suporte especial; fraturas ortopédicas significativas ou queimaduras extensas que comprometam a mobilidade ou cicatrização; e, por fim, outras circunstâncias com impacto potencial na segurança do voo (representar um risco à própria segurança, aos demais passageiros e/ou à tripulação). Em síntese, sempre que o(a) passageiro(a) apresentar condição que possa agravar-se durante a viagem, o formulário MEDIF é o instrumento regulatório apropriado para avaliação e autorização médica da companhia aérea.


👥 Todo(a) passageiro(a) com necessidade de assistência especial (PNAE) tem direito à assistência de um acompanhante?

Segundo a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), nem todo(a) Passageiro(a) com Necessidade de Assistência Especial (PNAE) precisa obrigatoriamente estar acompanhado durante um voo. A maior parte desses passageiros possui autonomia para viajar sem acompanhante, e o direito ao desconto na passagem é garantido apenas ao acompanhante de PNAEs que, por motivos específicos, realmente necessitam de assistência durante o voo.

Conforme estabelece a Resolução 280 da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), esse direito é concedido quando o(a) passageiro(a):
1️⃣ Viaja em maca ou incubadora;
2️⃣ Apresenta uma condição mental ou intelectual que o impeça de compreender instruções básicas de segurança (ex., como não entender quando o comissário diz que é proibido fumar a bordo);
3️⃣ Não consegue realizar suas necessidades fisiológicas sem ajuda (ex., como no caso de paraplegia ou tetraplegia).


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👤 Identificação do(a) Passageiro(a)

📑 Instruções de Preenchimento: Informe o nome completo do(a) passageiro(a), sexo, data de nascimento, nacionalidade, CPF ou documento de identificação, carteira de motorista (quando aplicável), profissão, peso, altura, endereço completo, telefone com DDI + DDD, e-mail e motivo da viagem. Caso se trate de passageira gestante ou de menor de idade, preencha também os campos específicos, que surgirão automaticamente após o sistema detectar essa condição. Incoerências entre os dados inseridos e o bilhete aéreo inviabilizam o processamento.


🧑‍🦽 Natureza da Deficiência

📑 Instruções de Preenchimento: Escolha a categoria que melhor descreve a condição principal do(a) passageiro(a). Ao selecionar “múltiplas”, marque todas as deficiências aplicáveis. Caso o(a) passageiro(a) possua FREMEC válido, informe o número, a companhia emissora e a data de validade. Em seguida, prossiga com o preenchimento do formulário, detalhando se há deficiência oftalmológica, auditiva ou mental/intelectual/psicossocial.

♿ Necessidades Especiais

📑 Instruções de Preenchimento: Declare de forma completa cada recurso necessário: tipo de cadeira de rodas (WCHR, WCHS, WCHC), solicitação de maca, fluxo de oxigênio requerido e equipamento de fornecimento (concentrador aprovado, cilindro da companhia etc.), necessidade de extensor de cinto, transporte em ambulância, acompanhante capacitado ou profissional de saúde qualificado e treinado, medicação ou equipamentos no solo ou a bordo. Explique, quando solicitado, por que o dispositivo ou o acompanhante é imprescindível, e confirme se haverá suporte próprio nos aeroportos.

ℹ️ Importante: A tripulação de cabine limita‑se à assistência estritamente prevista na legislação pertinente e não dispõe de formação técnica para prestar outros tipos de auxílio, tais como erguer o passageiro, alimentá‑lo, ajudá‑lo no uso do sanitário — salvo a condução até as instalações — ou administrar e fornecer medicações.

A seleção do campo “Necessita de acompanhante por motivo de enfermidade” é meramente declaratória e não garante, por si só, a presença de acompanhante a bordo. O dossiê clínico é analisado pelo Departamento Médico da companhia, que, à luz da Resolução 280 da ANAC, autoriza, nega ou exige a presença de acompanhante, indicado pelo próprio passageiro, conforme critérios de segurança de voo e conformidade regulatória; a indicação do médico assistente é apenas consultiva, cabendo exclusivamente à companhia aérea a decisão final.

O acompanhante, maior de idade, deve ser física e mentalmente capaz de lidar com o ambiente da cabine e prestar assistência ao(à) paciente. O acompanhante deve viajar na mesma classe e em assento adjacente ao do PNAE que estiver assistindo.

O profissional de saúde deverá enviar sua carteira profissional digitalizada para a GOL Linhas Aéreas (enviar para o e-mail indicado no final do formulário). No dia do embarque, o profissional deverá apresentar a carteira profissional original.

Importante: a GOL não realiza transporte em maca. Para pacientes que necessitem desse tipo de atendimento, recomendamos o transporte aeromédico, equipado internamente para acomodação em maca e com equipe especializada a bordo.

Se sim, selecione o tipo:


🩺 Sinais Vitais

📑 Instruções de Preenchimento: Registre os valores obtidos em repouso na data da avaliação: pressão arterial sistólica/diastólica em mmHg, frequência cardíaca em batimentos por minuto, frequência respiratória em incursões por minuto, temperatura corporal e saturação de oxigênio (especificar se SpO₂ por oximetria ou SaO₂ por gasometria).

Digite no formato NNNxNNN. Exemplo: 120x80.
São permitidos 2 ou 3 dígitos antes do 'x' e 2 ou 3 depois.

BPM: Batimentos por Minuto.

IPM: Incursões (Respiratórias) por Minuto.



📋 Diagnóstico e Histórico Clínico

📑 Instruções de Preenchimento: Descreva os sintomas atuais, informando data de início, evolução clínica e fatores agravantes ou atenuantes, seguidos do diagnóstico principal, com o respectivo código CID-10 (e CID-11, se possível), acompanhado de uma breve explicação do raciocínio clínico. Apresente o histórico cronológico da condição, destacando datas de exames, internações, cirurgias e terapias prévias. Informe os tratamentos em curso, especificando os fármacos utilizados e suas respectivas doses, além de eventuais complicações, comorbidades relevantes, estabilidade ou progressão da doença e o prognóstico esperado.

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Informe o CID-10 - Ex., G80 ou G80.1.

Informe o CID-11 - Ex., 8D20 ou 8D20.1.

Ao avaliar a aptidão de um paciente para voar, considere que a pressurização da cabine equivale a estar a cerca de 2.400 m (8.000 ft) de altitude, onde a pressão parcial de oxigênio diminui em torno de 25% a 30%, condição habitualmente tolerada por indivíduos saudáveis em repouso, mas capaz de descompensar doenças cardiorrespiratórias e até causar insuficiência respiratória em pacientes vulneráveis, lembrando que não há suporte avançado de vida a bordo.

🧑‍🦽 Mobilidade/Posição na Aeronave

📑 Instruções de Preenchimento: Informe se há limitações para manter a postura sentada, flexionar os joelhos ou o tronco, e sustentar o tronco e a cabeça durante a decolagem e o pouso.

Se sim, selecione o tipo:

🏃‍♂️ Avaliação de Funcionalidade e Limitações

📑 Instruções de Preenchimento: Aponte a autonomia do(a) passageiro(a) nas atividades básicas (alimentar-se, higiene pessoal, vestir-se, continência, transferências) e nas atividades instrumentais (uso de telefone, locomoção terrestre, administração de medicamentos, realização de compras), mencionando os auxílios utilizados. Descreva o desempenho na marcha por 200 metros e na subida de escadas, bem como o nível de orientação temporal, espacial e situacional. Indique eventuais déficits cognitivos ou intelectuais que possam comprometer a compreensão de instruções básicas de segurança a bordo (exemplo: paciente não compreende quando o comissário solicita que não fume a bordo). Inclua o grau de escolaridade e a situação ocupacional do(a) passageiro(a).

🪧 Atenção: conforme estabelece a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), por meio da Resolução nº 280, a maioria dos Passageiros com Necessidade de Assistência Especial (PNAE) possui autonomia para viajar sem a obrigatoriedade de um acompanhante.

O direito ao desconto para o acompanhante é garantido apenas nas situações em que o PNAE, em razão de deficiência ou mobilidade reduzida:
1️⃣ Necessite viajar em maca ou incubadora;
2️⃣ Apresente impedimento de natureza mental ou intelectual que o impeça de compreender as instruções de segurança de voo; ou
3️⃣ Seja incapaz de atender às suas necessidades fisiológicas sem auxílio de outra pessoa.

🪧 Importante: cuidados comuns com crianças não justificam a presença de acompanhante para PNAE.

1. Atividades Básicas da Vida Diária

🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.



🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Entenda o motivo passando o cursor do mouse sobre o ícone ❓.



🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Entenda o motivo passando o cursor do mouse sobre o ícone ❓.



🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Entenda o motivo passando o cursor do mouse sobre o ícone ❓.



🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Entenda o motivo passando o cursor do mouse sobre o ícone ❓.



🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Entenda o motivo passando o cursor do mouse sobre o ícone ❓.



2. Atividades Instrumentais da Vida Diária

🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Entenda o motivo passando o cursor do mouse sobre o ícone ❓.



🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Entenda o motivo passando o cursor do mouse sobre o ícone ❓.





🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Entenda o motivo passando o cursor do mouse sobre o ícone ❓.



🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Entenda o motivo passando o cursor do mouse sobre o ícone ❓.


3. Mobilidade e Função Cognitiva

🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Entenda o motivo passando o cursor do mouse sobre o ícone ❓.



🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Entenda o motivo passando o cursor do mouse sobre o ícone ❓.



🧒 Se criança (recém-nascido, lactente, pré-escolar, escolar), NÃO considerar as limitações normais da idade como restrições patológicas. Entenda o motivo passando o cursor do mouse sobre o ícone ❓.





4. Histórico Acadêmico e Profissional/Ocupacional






🩹 Condições e Comorbidades Específicas

📑 Instruções de Preenchimento: Indique a existência de doenças cardiovasculares (angina, infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca etc.), pulmonares (DPOC, asma, fibrose etc.), psiquiátricas, neurológicas (convulsões, acidente vascular encefálico etc.), hematológicas, endócrinas, genéticas, reumatológicas ou outras, informando o grau de compensação clínica, a funcionalidade, a data da última descompensação e exames recentes (exemplo: ecocardiograma, espirometria, gasometria, hemograma etc.).

🏥 Hospitalização

📑 Instruções de Preenchimento: Cite qualquer internação ocorrida nos últimos noventa dias, especificando as datas de admissão e alta, os procedimentos realizados, os diagnósticos de alta, eventuais complicações intra-hospitalares, restrições pós-alta e recomendações que possam interferir no voo ou na permanência prolongada em ambiente pressurizado.




🗒️ Informações Adicionais

📑 Instruções de Preenchimento: Utilize este espaço para declarar qualquer informação que não se enquadre nos campos anteriores, mas que seja relevante para a segurança do transporte aéreo.


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🩺 Prognóstico para a Viagem

📑 Instruções de Preenchimento: Indique se o(a) paciente tem condições favoráveis de viajar (bom prognóstico) ou se a viagem não é recomendada (prognóstico ruim).

🚫 Condições Inaceitáveis para Viagem Aérea

📑 Instruções: Antes de prosseguir, confirme que o(a) passageiro(a) não apresenta nenhuma das condições classificadas como inaceitáveis para voo.



⚠️ Importante: Se houver qualquer condição inaceitável, o(a) passageiro(a) normalmente é considerado inapto(a) para voar. Os departamentos médicos das companhias aéreas tomam a decisão final de acordo com seus regulamentos e os requisitos da autoridade nacional de aviação.

👤 Identificação do(a) Passageiro(a)/Responsável Legal

📑 Instruções de Preenchimento: Indique um responsável quando o(a) passageiro(a) não possuir capacidade civil plena: registre o nome completo, documento de identificação e informações de contato do responsável.

 
[NOME]
[CPF ou Doc]

📜 Termo de Consentimento e Declarações para Transporte Aéreo com Avaliação Médica

📑 Instruções: Leia integralmente o texto abaixo antes de qualquer manifestação. Certifique-se de que o(a) paciente compreendeu plenamente o conteúdo e teve a oportunidade de esclarecer todas as dúvidas. Somente após essa confirmação, registre a manifestação de vontade, selecionando a opção 'Concordo' ou 'Não concordo'.

Ato médico exclusivo: declaro e dou plena ciência de que preenchi pessoalmente, sob minha exclusiva responsabilidade, o Formulário de Informações Médicas previsto pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), ato médico privativo e essencial à segurança operacional, sendo vedada qualquer intervenção de terceiros ou passageiros antes da minha assinatura, e asseguro que ninguém além de mim preencheu o documento. O preenchimento deste formulário configura ato de competência privativa do médico, sendo expressamente proibido que seja realizado por clientes, pacientes ou quaisquer terceiros. Este procedimento está submetido à regulamentação da ANAC, e o descumprimento das diretrizes estabelecidas poderá ensejar a aplicação das penalidades cabíveis. Em atenção à segurança operacional, o médico deverá assegurar que ninguém, além dele, preencha o documento. O médico é responsável por assegurar a integridade do processo, devendo garantir que o preenchimento do formulário seja efetuado exclusivamente por ele. A falsificação de informações, o preenchimento indevido ou a delegação não autorizada desta atividade constituem infrações passíveis de sanções éticas, administrativas, civis e, se for o caso, penais.

Na qualidade de médico(a) assistente do(a) passageiro(a) identificado(a) neste formulário MEDIF da GOL Linhas Aéreas, declaro que obtive do(a) paciente o consentimento informado, livre, expresso e inequívoco para a coleta, utilização, tratamento e compartilhamento de seus dados pessoais e dados sensíveis de saúde com a companhia aérea, exclusivamente para o preenchimento do Formulário de Informações Médicas (MEDIF/FREMEC), a elaboração de relatórios médicos complementares e a avaliação de aptidão ao transporte aéreo.

Declaro que recebi autorização expressa do(a) paciente para: (i) prestar todas as informações de saúde pertinentes à companhia aérea; (ii) preencher integralmente o formulário MEDIF; e (iii) emitir relatórios médicos adicionais que venham a ser solicitados, exclusivamente para o propósito acima mencionado. Em virtude dessa autorização, considero-me legalmente liberado(a) do dever de sigilo profissional apenas em relação às informações diretamente envolvidas neste processo, mantendo-se o dever de confidencialidade quanto a todos os demais aspectos. Ficou esclarecido ao(à) passageiro(a) que quaisquer honorários decorrentes da prestação desses serviços médicos são de sua responsabilidade.

As informações pessoais e médicas fornecidas neste formulário e em documentos enviados serão utilizadas pela GOL Linhas Aéreas para avaliação da necessidade de autorização médica para transporte aéreo e para a organização da assistência adequada durante a viagem do(a) passageiro(a). Para tais finalidades, poderá ser necessário o tratamento e/ou compartilhamento dessas informações com outras companhias aéreas integrantes do itinerário, profissionais de saúde, prestadores de serviços de assistência especial, funcionários de aeroportos e companhias aéreas, autoridades governamentais e órgãos de controle de fronteiras. O(a) passageiro(a) foi plenamente informado(a) sobre esse tratamento e manifestou seu consentimento, ciente de que a não aceitação poderá inviabilizar o transporte aéreo pretendido.

Declaro, ainda, que as informações médicas prestadas neste formulário são verdadeiras e baseadas no estado atual do conhecimento médico, e que a omissão ou falsidade de dados poderá resultar na recusa de embarque ou em outras medidas de segurança aplicáveis pela companhia aérea ou por autoridades aeronáuticas competentes. O(a) paciente foi informado(a) e reconheceu os riscos específicos associados ao transporte aéreo, incluindo variações de pressão atmosférica, umidade, imobilidade, limitação de recursos médicos a bordo, e outros fatores que podem impactar sua condição de saúde durante o voo.

Informei ao(à) passageiro(a), de forma clara e detalhada, sobre os potenciais riscos que o transporte aéreo pode representar ao seu estado de saúde, em razão de sua condição clínica atual. O(a) passageiro(a) assumiu, por sua conta e risco, todas as consequências relativas a condições médicas pré-existentes, e manifestou ciência de que exonera a GOL Linhas Aéreas, seus funcionários, agentes e prestadores de serviços de qualquer responsabilidade por tais consequências, inclusive despesas médicas ou custos decorrentes de atrasos, reacomodações ou cancelamentos de voo por motivos de segurança ou força maior. Comprometeu-se ainda a reembolsar a transportadora por quaisquer despesas extraordinárias relacionadas ao seu transporte, sempre que solicitado.

Reconheço e informei ao(à) paciente que o transporte aéreo está sujeito à análise e aprovação prévia do setor médico da companhia aérea, e que o embarque poderá ser negado caso a condição clínica apresentada seja incompatível com os dados fornecidos, represente risco à operação do voo, à segurança dos demais passageiros ou à saúde do(a) próprio(a) paciente. Nessas circunstâncias, a companhia aérea permanece isenta de qualquer responsabilidade por repercussões médicas durante ou após o transporte aéreo.

Também foi informado(a) que, nos casos de solicitação de suprimentos especiais, como oxigênio suplementar, é obrigatório o envio do formulário MEDIF devidamente preenchido, com antecedência mínima de 72 horas em relação ao horário previsto de partida do voo, e que eventuais taxas adicionais deverão ser pagas pelo(a) passageiro(a). No caso de não comparecimento, sem o devido cancelamento prévio, os valores pagos por determinados serviços não serão reembolsados.

O(a) paciente afirmou, em consulta, que compreendeu integralmente todas as informações, recebeu esclarecimentos sobre eventuais dúvidas e manifesta plena concordância com o conteúdo desta declaração e com o tratamento de seus dados para os fins específicos aqui descritos.

A Resolução ANAC nº 280 concebe o transporte de Passageiros com Necessidade de Assistência Especial (PNAE) como um tema de acessibilidade regulatória, jamais como benefício exclusivo ou mera vantagem comercial. O(a) médico(a) assistente, ao indicar um acompanhante durante o voo, deve ater-se aos critérios taxativos do art. 27 da Resolução; qualquer solicitação fora desses parâmetros fere a norma, coloca em risco a autonomia do(a) passageiro(a) e acarreta ônus indevido à empresa aérea.

A designação de acompanhante não decorre do rótulo diagnóstico, mas de limitações funcionais específicas previstas no art. 27 da Resolução ANAC 280/2013. Ao médico assistente cabe demonstrar, com clareza técnica, por que o(a) passageiro(a) se enquadra nessas hipóteses. Fora delas, exigir acompanhante viola o princípio da acessibilidade, restringe o direito de ir e vir e fragiliza juridicamente o transporte aéreo.

O preenchimento deste formulário configura ato de competência privativa do médico, sendo vedada sua realização por passageiros, pacientes ou terceiros. Em atenção à segurança operacional, o médico deverá assegurar que ninguém, além dele, preencha o documento.

Constitui crime, previsto no art. 299 do Código Penal Brasileiro, inserir ou fazer inserir, em documento público ou particular, declaração falsa ou diversa da que deveria ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.

Pena: reclusão e multa.

🧑‍⚕️ Identificação do(a) Médico(a)

📑 Instruções de Preenchimento: Informe seu nome completo, número do CRM acompanhado da respectiva UF, especialidade médica (com RQE), endereço profissional, telefone para contato e e-mail.

Formatos Aceitos: XXXXX/UF ou XXXXX-UF.

RQE: Registro de Qualificação de Especialista. O Conselho Federal de Medicina (CFM) reconhece como especialistas, em determinada área, apenas os profissionais que possuem o Registro de Qualificação de Especialista (RQE).

Cidade/Estado onde o(a) médico(a) se encontra. Exemplo: São Paulo/SP

🖋️ Assinatura Médica

 
[NOME DO MÉDICO]
[ESPECIALIDADE / RQE]
[CRM e Estado]


Declaro e dou plena ciência de que preenchi pessoalmente, sob minha responsabilidade, o Formulário de Informações Médicas previsto pela ANAC, ato médico privativo e essencial à segurança operacional, sendo vedada qualquer intervenção de terceiros ou passageiros antes da minha assinatura, e asseguro que ninguém além de mim preencheu o documento.

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Dica🔥: Caso queira assinar digitalmente o PDF gerado, assine gratuitamente com sua conta gov.br. O procedimento é gratuito, rápido, dispensa papel e garante validade jurídica ao documento.

Médico assistente: é possível assinar sem custos em assinador.iti.br.

Documentos assinados digitalmente pelo médico assistente do(a) passageiro(a) serão aceitos, desde que validados por meio da plataforma https://validar.iti.gov.br/.


Caso não deseje assinar digitalmente o formulário em PDF, imprima todas as páginas geradas. O(A) médico(a) assistente deverá assinar e carimbar todas as páginas fisicamente.

Em seguida, digitalize (escaneie) as páginas em um único arquivo PDF e envie para o e-mail indicado pela GOL Linhas Aéreas.


Importante: as páginas devem estar em ordem sequencial e com a mesma orientação (por exemplo, não devem estar de cabeça para baixo).
O arquivo deve ser preferencialmente enviado no formato PDF. Caso possua documentos em outros formatos, utilize ferramentas online confiáveis para convertê-los e uni-los em um único PDF.

Seguem algumas opções de ferramentas gratuitas que permitem juntar arquivos em PDF (ou de outras extensões) em um único documento:

Smallpdf
https://smallpdf.com/pt/juntar-pdf
PDFCreator
https://www.pdfforge.org/online/en


Atenção: a segurança dessas ferramentas deve ser avaliada pelo próprio usuário, considerando que estamos lidando com informações sensíveis. É essencial que a ferramenta escolhida não armazene dados em seus servidores e elimine automaticamente quaisquer arquivos enviados.


Atenção aos Prazos

O envio deste formulário à GOL deve ser feito com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas em relação ao horário previsto de partida do voo. Os documentos médicos e o formulário MEDIF serão avaliados pelo departamento médico da GOL, composto por profissionais especializados em medicina aeronáutica, com prazo de resposta de até 48 (quarenta e oito) horas.

Atenção às Validades

Avaliação como MEDIF: A validade do formulário é de 30 dias, contados a partir da data de emissão, tanto para voos domésticos quanto internacionais. Ou seja, estando autorizado pelo departamento médico da companhia, o(a) cliente poderá voar até 30 dias após a emissão do formulário pelo médico assistente. Para casos que envolvam o uso de oxigênio a bordo, esse prazo é reduzido para 15 dias.

Avaliação como FREMEC: Se o intuito do cliente for ter sua documentação médica avaliada como FREMEC (não sendo necessário, neste caso, ter voo programado), o departamento médico da GOL analisará apenas documentações médicas emitidas nos últimos 30 dias. Em outras palavras, o(a) cliente terá 30 dias para enviar o formulário após sua emissão pelo médico assistente. Documentos médicos emitidos há mais de 30 dias não serão avaliados pelo departamento médico. Após esse prazo, será necessário enviar um novo formulário para análise. Se aprovado, o FREMEC terá validade de 1 (um) ano, a contar da data de resposta da GOL.

Formulário de Informações Médicas - MEDIF/FREMEC - GOL Linhas Aéreas

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Insira o nome completo do(a) paciente/passageiro(a) exatamente como consta registrado na carteira de identificação oficial, incluindo todos os prenomes, sobrenomes e partículas. Evite abreviações. Divergências impedem a emissão do parecer médico. Exemplo: João da Silva Pereira.
Indique o sexo do(a) passageiro(a). Exemplo: Masculino, Feminino, Outro.
Assinale 'Sim' somente se a passageira confirma gestação clinicamente diagnosticada. Se 'Sim', ativará a seção de Gestante logo a seguir.
Informe no formato dd/mm/aaaa conforme documento de identificação oficial. Ex., 31/12/1980. Usado para calcular idade cronológica, classificar faixa etária (lactente, criança, adolescente, adulto, idoso) e aplicar limites fisiológicos específicos (frequência respiratória, PA, etc.). ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: recém-nascido < 48 h ou que necessite incubadora/suporte ventilatório sem organização prévia com a companhia aérea. Transporte aéreo neonatal exige estrutura especializada. Bebês saudáveis podem voar a partir de 48 h, idealmente após 7 dias.
Campo calculado automaticamente (em anos completos). ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: recém-nascido < 48 h ou que necessite incubadora/suporte ventilatório sem organização prévia com a companhia aérea. Transporte aéreo neonatal exige estrutura especializada. Bebês saudáveis podem voar a partir de 48 h, idealmente após 7 dias.
Indique a nacionalidade do(a) passageiro(a).
Informe o CPF do(a) passageiro(a). CPF significa 'Cadastro de Pessoas Físicas' e é um documento de identificação único para cada pessoa física no Brasil.
Informe o documento de identificação do(a) passageiro(a). Exemplo: Passaporte, Carteira de Identidade, etc.
Informe a CNH do(a) passageiro(a). A CNH, ou Carteira Nacional de Habilitação, é o documento oficial que atesta a aptidão de um cidadão para conduzir veículos automotores em território brasileiro. É também conhecida como carteira de motorista ou carta de motorista.
Informe a Carteira de Motorista do(a) passageiro(a). A Carteira de Motorista é o documento oficial que atesta a aptidão de um cidadão para conduzir veículos automotores em seu país de origem. É também conhecida como carteira de motorista ou carta de motorista.
Informe a profissão do(a) passageiro(a). Exemplo: Médico, Enfermeiro, Professor, Engenheiro, etc.
Informe o peso em quilogramas do(a) passageiro(a).
Informe a altura em metros do(a) passageiro(a).
Índice de Massa Corporal (Kg/m²) calculado automaticamente. Segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), o IMC apresenta as seguintes categorias: valores inferiores a 18,5 kg/m² indicam baixo peso; entre 18,5 e 24,9 kg/m² definem a faixa de peso normal; de 25,0 a 29,9 kg/m² correspondem a sobrepeso; entre 30,0 e 34,9 kg/m² caracterizam obesidade grau I; de 35,0 a 39,9 kg/m² constituem obesidade grau II; e valores iguais ou superiores a 40,0 kg/m² representam obesidade grau III (obesidade mórbida). Esses limites servem como guia para avaliação de risco cardiovascular, metabólico e ortopédico, indicando quando ações de prevenção e tratamento devem ser priorizadas. Apesar de sua praticidade, o IMC possui limitações. Não distingue massa magra de massa gorda nem distribuições de gordura corporal (visceral versus subcutânea), o que pode levar a interpretações imprecisas em atletas ou idosos com sarcopenia. Em situações clínicas específicas, recomenda-se complementar a avaliação com medidas de circunferência abdominal, percentual de gordura por bioimpedância ou exames de imagem, bem como considerar variáveis como idade, sexo, etnia e estado nutricional global antes de definir condutas terapêuticas.
Informe o CEP ou código postal do(a) passageiro(a). O código postal, também conhecido como CEP (código de endereçamento postal) no Brasil, é uma sequência de números que identifica um endereço específico para facilitar a distribuição de correspondências e encomendas. É uma ferramenta utilizada pelos correios e empresas de logística para otimizar o processo de entrega. Exemplo: 01001-000.
Informe o endereço completo do(a) passageiro(a), incluindo número, complemento e bairro. Exemplo: Rua das Flores, 123, Apartamento 101, Bairro Jardim das Flores.
Informe a cidade onde o(a) passageiro(a) mora. Exemplo: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, etc.
Informe o Estado onde o(a) passageiro(a) mora. Exemplo: SP, RJ, MG, etc. Se o(a) passageiro(a) mora no exterior, selecione 'ESTRANGEIRO'.
Informe o país onde o(a) passageiro(a) mora. Exemplo: Brasil, Estados Unidos, Argentina, etc.
Informe o telefone do(a) passageiro(a)/responsável legal com o DDD. Exemplo: (11) 99999-9999. Se o(a) passageiro(a)/responsável legal não possui telefone no Brasil, marque a opção 'Não possui número de telefone no Brasil' e informe o número de telefone do(a) passageiro(a)/responsável legal no exterior.
Informe o e-mail do(a) passageiro(a) ou do(a) responsável legal.
Informe o localizador da viagem.
Informe o itinerário previsto (se aplicável). Exemplo: Voo 1234, 10/01/2025, Porto Alegre/Rio de Janeiro ou POA/GIG.
Indique o motivo da viagem.
Indique a natureza da deficiência. Exemplo: Física, Visual, Auditiva, Intelectual, Mental/Psicossocial, Múltiplas.
Indique as deficiências que se aplicam (pode marcar mais de uma).
Indique se o(a) passageiro(a) possui FREMEC VÁLIDO para a viagem.
Informe o número do cartão FREMEC.
Indique a companhia aérea que emitiu o FREMEC.
Informe a data de validade do FREMEC.
Indique se o(a) passageiro(a) tem alguma deficiência visual. Codificação de passageiro(a) que necessita de assistência especial: BLND - passageiro(a) com deficiência visual (especificar se acompanhado de cão treinado para seu auxilio).
Indique se o(a) passageiro(a) viajará acompanhado(a) de cão-guia. O cão deve viajar gratuitamente no piso da cabine, ao lado de seu condutor e sob seu controle, equipado com arreio e sem necessidade de focinheira, devendo ainda ser acomodado de modo a não obstruir o corredor. Cabe ao passageiro a responsabilidade pela alimentação do cão-guia, e é indispensável, para o transporte, o cumprimento das exigências sanitárias nacionais e do país de destino, quando for o caso. O(A) passageiro(a) deve providenciar os certificados de vacinação, de saúde e de treinamento do cão-guia, bem como os documentos necessários para a viagem, com bastante antecedência.
Paciente/Responsável Legal está ciente de que deverá enviar relatório de oftalmologista com RQE.
Indique se o(a) passageiro(a) tem alguma deficiência auditiva. Codificação de passageiro(a) que necessita de assistência especial: DEAF - passageiro(a) com deficiência auditiva (especificar se acompanhado de cão treinado para seu auxilio).
Indique se o(a) passageiro(a) conhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Indique se o(a) passageiro(a) viajará acompanhado(a) de um cão-ouvinte. O cão-ouvinte é um tipo específico de cão de assistência, selecionado e treinado para auxiliar pessoas com deficiência auditiva, alertando seu manipulador sobre sons importantes, como campainhas, alarmes de incêndio, toques de telefone ou alarmes de relógio. Esses cães também podem atuar fora de casa, alertando sobre sons como sirenes, empilhadeiras, aproximação de pessoas por trás do indivíduo com deficiência auditiva ou quando seu nome é chamado. O cão deve viajar gratuitamente no piso da cabine, ao lado de seu condutor e sob seu controle, devendo ainda ser acomodado de modo a não obstruir o corredor. Cabe ao passageiro a responsabilidade pela alimentação do cão-ouvinte, e é indispensável, para o transporte, o cumprimento das exigências sanitárias nacionais e do país de destino, quando for o caso. O(A) passageiro(a) deve providenciar os certificados de vacinação, de saúde e de treinamento do cão-ouvinte, bem como os documentos necessários para a viagem, com bastante antecedência.
Paciente/Responsável Legal está ciente de que deverá enviar audiometria tonal e vocal recente.
Indique se o(a) passageiro(a) tem alguma deficiência intelectual, mental ou psicossocial.
Marque todos os fatores/comportamentos/sintomas presentes na data da avaliação médica.
Paciente/Responsável Legal está ciente de que deverá enviar relatório de médico especialista com RQE (psiquiatra, neurologista, pediatra/neuropediatra).
Indique se um serviço de recepção e assistência em solo no aeroporto (fornecido pela companhia aérea) seria suficiente no lugar de acompanhante em voo.
Indique se o(a) passageiro(a) necessita de acompanhante durante o voo em virtude de enfermidade e/ou deficiência. IMPORTANTE: a seleção do campo “Necessita de acompanhante por motivo de enfermidade” é meramente declaratória e não garante, por si só, a presença de acompanhante a bordo. O dossiê clínico é analisado pelo Departamento Médico da companhia, que, à luz da Resolução nº 280 da ANAC, autoriza, nega ou exige a presença de acompanhante, indicado pelo próprio passageiro, conforme critérios de segurança de voo e de conformidade regulatória; a indicação do médico assistente é apenas consultiva, cabendo exclusivamente à companhia aérea a decisão final.
Informe o nome completo do acompanhante.
Indique o sexo do acompanhante.
Informe a data de nascimento do acompanhante.
Idade do acompanhante calculada automaticamente a partir da data de nascimento.
Informe a profissão do acompanhante. Exemplo: Advogado, Engenheiro, etc.
Indique o idioma do acompanhante.
Indique se o acompanhante, maior de 18 anos, é capacitado para atender todas as necessidades a bordo do(a) PNAE. O acompanhante deve viajar na mesma classe e em assento adjacente ao do PNAE que estiver assistindo.
Indique se é necessário viajar com um profissional de saúde. A indicação de um profissional de saúde como acompanhante em voo deve fundamentar-se em critérios técnicos que demonstrem a necessidade clínica de monitorização ou intervenções específicas durante o trajeto.
Indique o profissional de saúde necessário. A indicação de um profissional de saúde como acompanhante em voo deve fundamentar-se em critérios técnicos que demonstrem a necessidade clínica de monitorização ou intervenções específicas durante o trajeto.
Informe o nome completo do profissional.
Indique a nacionalidade do profissional.
Informe o CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) do profissional.
Informe o número de registro profissional (CRM/COREN etc.) + UF.
Informe o documento de identificação estrangeiro ou passaporte.
Informe o número da licença profissional ou registro profissional estrangeiro.
Justificativa - por que este profissional é imprescindível para o voo?
Indique se o(a) passageiro(a) necessita de maca a bordo. Importante: a GOL não realiza transporte em maca. Para pacientes que necessitem desse tipo de atendimento, recomendamos o transporte aeromédico, equipado internamente para acomodação em maca e com equipe especializada a bordo.
Indique se o(a) passageiro(a) necessita de cadeira de rodas. Se sim, selecione o tipo de cadeira de rodas necessária. Exemplo: WCHC, WCHS, WCHR. 1️⃣ WCHR: R de “rampa”. O(A) passageiro(a) consegue subir e descer escadas e caminhar até/de seu assento, mas necessita de cadeira de rodas para percorrer distâncias maiores (como no deslocamento por rampa, ponte de embarque etc.). 2️⃣ WCHS: S de “steps” (degraus). O(A) passageiro(a) não consegue subir ou descer escadas, mas é capaz de caminhar até/de seu assento. Necessita de cadeira de rodas para se locomover em distâncias maiores (rampa, ponte de embarque etc.) e de equipamento adequado para embarque ou desembarque quando a aeronave estiver estacionada na rampa. 3️⃣ WCHC: C de “cabin seat” (assento de cabine). O(A) passageiro(a) não consegue locomover-se de forma independente. Necessita de cadeira de rodas para todo o trajeto até a aeronave, para o deslocamento até/de seu assento e de equipamento apropriado para embarque e desembarque em aeronaves estacionadas na rampa.
Indique se o(a) paciente faz uso de oxigênio em casa. Se sim, informe o fluxo de oxigênio em litros por minuto. Exemplo: 2 L/min.
Informe o fluxo de oxigênio em litros por minuto que o(a) paciente faz uso em casa. Exemplo: 2 L/min.
Informe a frequência de uso de oxigênio em casa. Exemplo: 24h, somente à noite, etc.
A pergunta é pertinente, pois, nos casos de uso de oxigênio suplementar, o(a) passageiro(a) deverá providenciar o fornecimento de oxigênio nos aeroportos (embarque, conexões e desembarque).
Indique se o(a) paciente necessita de oxigênio a bordo. Codificação de passageiro(a) que necessita de assistência especial: OXYG – passageiros que necessitam de oxigênio durante o voo.
Justifique por que o(a) paciente precisa de oxigênio a bordo mesmo não fazendo uso em casa/solo.
Justifique por que o(a) paciente faz uso de oxigênio em solo, mas não precisa em voo.
Indique se o(a) paciente tem concentrador de oxigênio portátil (POC) próprio. O(A) passageiro(a) deve fornecer o concentrador de oxigênio, sendo necessário que o modelo esteja aprovado pelas autoridades aeronáuticas. Orientamos que o(a) paciente leve baterias devidamente carregadas em quantidade suficiente para todo o período do voo. Informamos que não há garantia de disponibilidade de fonte de alimentação a bordo, sendo, portanto, essencial que as baterias estejam plenamente carregadas antes do embarque. Recomendamos que a autonomia das baterias corresponda a, no mínimo, 150% da duração total prevista do voo, a fim de cobrir eventuais atrasos. O POC é um dispositivo que separa oxigênio do ar ambiente, fornecendo ≥ 90 % de O₂ sob demanda ou em fluxo contínuo, sem utilização de oxigênio comprimido ou líquido (cujo transporte a bordo é proibido). Antes do voo, é fundamental rever se o fluxo prescrito em solo atende às exigências da pressão de cabine e confirmar possíveis alterações clínicas ou na prescrição. O(A) paciente deve levar e conhecer o manual de instruções do POC, bem como quaisquer anotações médicas sobre ajustes de fluxo e indicadores de alerta. A operação do equipamento é de inteira responsabilidade do paciente. Baterias de lítio sobressalentes devem ser protegidas contra curto-circuitos (em embalagens originais ou sacos plásticos), transportadas como bagagem de mão e nunca despachadas. Em cabine, o POC deve ficar sob o assento à frente do usuário, garantindo visibilidade de alertas e sem obstruir a entrada de ar ou rotas de evacuação; o(a) passageiro(a) não pode ocupar fileiras de saída de emergência, e o tubo de oxigênio não deve atravessar corredores. Em caso de despressurização, o POC deixa de funcionar adequadamente acima de 8.000 - 10.000 pés, exigindo o uso de máscara de oxigênio suplementar de emergência. Em voos internacionais com destino ao Brasil, pacientes cujo POC não seja registrado na ANVISA necessitam de receita médica específica para seu uso.
Confirme se o(a) paciente viajará com cilindro de O₂ fornecido pela GOL.
Informe a duração da bateria (horas) do concentrador. É de responsabilidade do(a) passageiro(a) a operação do concentrador a bordo da aeronave, incluindo a necessidade de providenciar uma fonte de energia para o equipamento durante o voo. O(A) passageiro(a) não deve contar com a eventual disponibilidade de fonte de energia elétrica na aeronave durante o voo. Recomendamos que a autonomia das baterias corresponda a, no mínimo, 150% da duração total prevista do voo, a fim de cobrir eventuais atrasos. Baterias de lítio sobressalentes devem ser protegidas contra curto-circuitos (em embalagens originais ou sacos plásticos), transportadas como bagagem de mão e nunca despachadas.
Informe o modelo ou marca do concentrador de oxigênio. É necessário que o modelo do concentrador esteja aprovado pelas autoridades aeronáuticas. Em voos internacionais com destino ao Brasil, pacientes cujo POC não seja registrado na ANVISA necessitam de receita médica específica para seu uso.
Informe o fluxo de oxigênio em litros por minuto que o(a) paciente necessita durante o voo.
Indique se o fluxo de oxigênio é contínuo. Fluxo de oxigênio contínuo consiste na liberação ininterrupta de uma quantidade fixa de O₂ (em litros por minuto) ao paciente, independentemente do ciclo ventilatório. Essa modalidade garante níveis estáveis de saturação, sendo indicada principalmente em insuficiências respiratórias moderadas a graves ou em pacientes com padrão respiratório irregular, nos quais a oferta sob demanda poderia não suprir as necessidades fisiológicas. Apesar de exigir maior consumo de oxigênio e reduzir a autonomia de dispositivos portáteis, oferece maior segurança clínica ao prevenir quedas abruptas de PaO₂.
Indique se o(a) paciente pode ficar sem oxigênio por curtos períodos. O(A) médico(a) deve avaliar se o(a) paciente tolera breves interrupções na terapia de oxigênio sem sofrer queda significativa da saturação ou comprometer seu quadro clínico.
Indique se o(a) paciente necessita de gasometria arterial para o voo. A gasometria arterial é um exame invasivo em que se coleta sangue de uma artéria para medir diretamente o pH, as pressões parciais de oxigênio (PaO₂) e de dióxido de carbono (PaCO₂), além dos níveis de bicarbonato e excesso de base, possibilitando avaliar com precisão o equilíbrio ácido-básico e a efetividade da ventilação e da oxigenação.
Informe se os gases sanguíneos foram (ou serão) coletados em ar ambiente ou sob o uso de oxigênio. Especifique em qual condição respiratória a gasometria foi (ou será) realizada — respirando somente ar ambiente ou se uso de oxigênio suplementar durante a coleta.
Informe o fluxo de oxigênio em litros por minuto que o(a) paciente necessitou (ou necessitará) para a gasometria arterial.
Indique a saturação de O₂ (oximetria de pulso - SpO₂) ao nível do mar, em repouso, sem O₂ suplementar. A oximetria de pulso é um método não invasivo que utiliza um sensor colocado no dedo, lóbulo da orelha ou outro sítio periférico para estimar, em tempo real, a saturação de oxi-hemoglobina no sangue (SpO₂).
Indique as comorbidades relevantes do(a) passageiro(a).
Indique se o(a) passageiro(a) faz uso de oxigênio domiciliar.
Informe o fluxo de oxigênio em litros por minuto (L/min).
Indique se o(a) paciente apresentou alguma piora/deterioração recente do quadro, tal como exacerbação ou internação hospitalar, nos últimos 3 meses.
Especifique com mais detalhes o que ocorreu recentemente.
Indique a gravidade da exacerbação/internação.
Indique o estado clínico atual do(a) paciente.
Indique se o(a) paciente possui gasometria arterial recente (nos últimos 3 meses).
Informe a data do exame gasométrico.
Indique se a gasometria foi coletada em ar ambiente ou em oxigênio suplementar.
Informe o fluxo de oxigênio em litros por minuto (L/min) se a gasometria foi coletada em uso de oxigênio suplementar.
Indique a pressão parcial de oxigênio (PaO₂) aproximada.
Indique a pressão parcial de dióxido de carbono (PaCO₂) aproximada (se disponível).
Indique a saturação de O₂ (no exame de gasometria arterial e não a partir da oximetria de pulso).
Indique se o(a) paciente já voou antes com esta condição clínica.
Indique se há preocupações específicas sobre risco de hipóxia considerando a redução de aproximadamente 25%-30% do O₂ em cabine.
Indique se o(a) paciente retém CO₂. Paciente retentor de CO₂ é aquele cuja ventilação alveolar é insuficiente para eliminar o dióxido de carbono produzido, resultando em hipercapnia (PaCO₂ > 45 mmHg) e acidose respiratória; com causas típicas como DPOC, distúrbios neuromusculares, depressão do centro respiratório ou hipoventilação alveolar.
Indique se o(a) paciente consegue caminhar 50 metros em ritmo normal ou subir 10 a 12 degraus sem sintomas.
Indique se o(a) paciente utiliza Ventilação Não Invasiva (VNI) ou CPAP em casa.
Caso discorde desta recomendação, favor justificar (a justificativa deverá ser de cunho médico).
Justificativa médica obrigatória.
Caso opte pela não recomendação de gasometria arterial, favor justificar (a justificativa deverá ser médica).
Justificativa médica obrigatória.
Indique se o(a) paciente necessita de Ambulância. Importante: o(a) passageiro(a) é responsável por contratar os serviços de transporte para o embarque e/ou desembarque, seja no trajeto até a ambulância ou da ambulância até a aeronave. Caso o serviço tenha sido contratado, é necessário informar o nome da empresa, número de telefone, pessoa de contato e o endereço de destino.
Indique se já contratou a Ambulância. Se sim, informe os dados da empresa (Nome, Telefone, Pessoa de Contato e Endereço de Destino).
Indique se o(a) paciente necessita de ambulância no destino.
Indique se o(a) paciente necessita de extensor de cinto. O extensor de cinto deve ser solicitado sempre que o(a) passageiro(a) não conseguir fechar o cinto de segurança padrão de forma segura ao redor da cintura ou quadril. Exemplo: obsesidade.
Indique se o(a) paciente necessita de sistema de contenção de criança (cadeirinha). O uso da cadeirinha deve ser indicado quando a criança não pode ser adequadamente contida pelo cinto de segurança padrão. Se este questionamento não se aplica (ex., paciente adulto), selecione 'Não se aplica'. De acordo com o regulamento da ANAC, o uso de sistemas de contenção de criança em aeronaves é permitido, desde que sejam do tipo aprovado para uso em aeronaves, evidenciado por meio de etiqueta que informe sobre a autorização para uso em veículos automotores e aeronaves. O modelo do sistema de contenção de criança deve ser aprovado segundo normas que estabelecem ensaios de impacto, os quais atestam um nível adequado de proteção para a criança em caso de acidente. Tanto a ANAC quanto outras autoridades de aviação civil internacionais aceitam o uso, em aeronaves, de sistemas de contenção de criança que cumpram os padrões definidos por estas normas. O sistema deve ser adequado para a faixa etária do usuário. Deve ser instalado somente em assentos orientados para frente, preferencialmente em assentos adjacentes às janelas. Deve caber no espaço útil disponível para seu assento, ou seja, suas dimensões não devem ultrapassar o espaço entre fileiras de assentos e a largura entre os descansos de braços. Nesta avaliação, deve-se levar em conta o reclino do assento à frente. O método de fixação do sistema de contenção de criança deve ser por meio de um cinto de segurança de duas pontas.
Indique se o(a) paciente necessita de assento extra (adjacente). Lembre que o fornecimento do assento extra deve atender às exigências de segurança operacional.
Indique se o(a) paciente necessita de colar cervical. O colar cervical deve ser indicado sempre que o(a) paciente apresentar instabilidade ou necessidade de imobilização da coluna cervical — como em casos de trauma agudo (fraturas, entorses graves), pós-operatórios de coluna ou doenças degenerativas avançadas que comprometam a sustentação do pescoço. Esse dispositivo, prescrito pelo médico assistente, deve ser levado pelo(a) próprio(a) passageiro(a), pois não é fornecido pela companhia aérea. Durante o voo, o colar auxilia na prevenção de movimentos indesejados em decolagens, pousos e turbulências, garantindo segurança e conforto ao paciente.
Indique se o(a) paciente necessita de alguma medicação ou equipamento médico no solo/aeroporto. Não precisa informar necessidades especiais já solicitadas anteriormente. Se algum medicamento precisar ser mantido em temperatura específica, recomenda-se que o(a) paciente tome as medidas apropriadas, como o uso de recipiente ou bolsa isotérmica. Além disso, solicitamos que o(a) passageiro(a) leve uma receita médica, redigida em português (ou em inglês para voos internacionais). Assim, caso haja necessidade de verificação por parte da inspeção de segurança ou da alfândega, o documento poderá ser apresentado.
Indique se o(a) paciente necessita de alguma medicação ou equipamento médico durante o voo. Não precisa informar necessidades especiais já solicitadas anteriormente. Relativamente a dispositivos médicos alimentados por bateria, recomenda-se que o(a) paciente entre em contato com o serviço de assistência especial da GOL para garantir que o tipo de bateria está aprovado para viagens. Caso tenha um voo de ligação com outra companhia aérea ou se viajar num voo em regime de codeshare, o(a) paciente deverá contatar a outra companhia aérea para obter informações sobre as normas aplicáveis ao transporte de dispositivos médicos e equipamentos de mobilidade. Recomendamos que o(a) paciente leve baterias devidamente carregadas em quantidade suficiente para alimentar os dispositivos/equipamentos médicos durante todo o período de voo. Informamos que não há garantia de disponibilidade de fonte de alimentação a bordo, sendo, portanto, essencial que as baterias dos dispositivos/equipamentos médicos estejam plenamente carregadas antes do embarque. Recomendamos que a autonomia das baterias corresponda a, no mínimo, 150% da duração total prevista do voo, a fim de cobrir eventuais atrasos. A operação do equipamento/dispositivo médico é de inteira responsabilidade do paciente/responsável. ⚠️💊 Caso o(a) paciente necessite de medicação durante o voo, certifique-se de que ele a levará na bagagem de mão. O transporte de medicamentos a serem utilizados a bordo é permitido exclusivamente para uso pessoal, em quantidades suficientes para toda a duração da viagem. Se o medicamento precisar ser mantido em temperatura específica, recomenda-se que o(a) paciente tome as medidas apropriadas, como o uso de recipiente ou bolsa isotérmica. Além disso, solicitamos que o(a) passageiro(a) leve uma receita médica, redigida em português (ou em inglês para voos internacionais). Assim, caso haja necessidade de verificação por parte da inspeção de segurança ou da alfândega, o documento poderá ser apresentado. 🫁😮‍💨 Pacientes asmáticos devem levar a medicação de resgate na bagagem de mão. Para nebulizadores, é necessário garantir uma fonte de energia própria.
Digite a pressão arterial sistólica/diastólica em mmHg. Exemplo: 120x80. Não esqueça de separar os valores com um 'x'.
Digite a frequência cardíaca em batimentos por minuto. Exemplo: 70.
Digite a frequência respiratória em incursões por minuto. Exemplo: 18.
Digite a temperatura em graus Celsius ou Fahrenheit. Exemplo: 36,5.
Digite a saturação de oxigênio em porcentagem. Exemplo: 95.
Indique se a saturação de oxigênio foi avaliada a partir da oximetria de pulso (SpO₂) ou a partir da gasometria arterial (SaO₂). A oximetria de pulso é um método não invasivo que utiliza um sensor colocado no dedo, lóbulo da orelha ou outro sítio periférico para estimar, em tempo real, a saturação de oxi-hemoglobina no sangue (SpO₂). Já a gasometria arterial é um exame invasivo em que se coleta sangue de uma artéria para medir diretamente o pH, as pressões parciais de oxigênio (PaO₂) e de dióxido de carbono (PaCO₂), além dos níveis de bicarbonato e excesso de base, possibilitando avaliar com precisão o equilíbrio ácido-básico e a efetividade da ventilação e da oxigenação.
Digite a data da viagem.
Indique se a gestação é única ou múltipla.
Indique o risco gestacional. O risco obstétrico (ou gestacional) estratifica a probabilidade de complicações maternas ou fetais durante o pré-natal e o parto. Baixo risco indica ausência de fatores clínicos, obstétricos ou sociais significativos. Risco alto indica múltiplos ou graves fatores de risco, como diabetes gestacional mal controlado, hipertensão com sinais de pré-eclâmpsia, cardiopatias, nefropatias ou gestação gemelar. Não há necessidade de MEDIF para gestantes com risco baixo.
Digite a data do exame de ultrassom (USG).
Digite a idade gestacional encontrada no exame de ultrassom em semanas e dias.
Idade gestacional atual em semanas e dias (cálculo realizado com base nas informações do exame de ultrassom).
Idade gestacional na data da viagem em semanas e dias (cálculo realizado com base nas informações fornecidas).
Data provável do parto (cálculo realizado automaticamente com base nas informações fornecidas).
Indique a modalidade de atendimento e o grau de vínculo assistencial.
Descreva os sintomas atuais, informando data de início, evolução clínica e fatores agravantes ou atenuantes, seguidos do diagnóstico principal e breve explicação do raciocínio clínico.
Indique a classificação visual do(a) passageiro(a).
Indique a condição de reversibilidade visual do(a) passageiro(a).
Informe os valores encontrados no exame de acuidade visual à distância do(a) passageiro(a) - padrão Snellen.
Digite a data do exame de acuidade visual à distância.
Informe os valores encontrados no campo visual do(a) passageiro(a).
Digite a data do exame de campo visual.
Informe os resultados dos testes de visão de cores do(a) passageiro(a).
Digite a data do Teste de Ishihara.
Digite a data do Exame de Farnsworth D-15.
Descreva com detalhes a função, motilidade, alinhamento e integridade ocular do(a) passageiro(a).
Utilize este campo para comentários adicionais, tais como: uso de colírios, cirurgias oftalmológicas prévias ou futuras, etc.
Indique a lateralidade da perda auditiva (o lado afetado).
Indique o tipo de perda auditiva.
Indique se a perda auditiva é potencialmente reversível.
Indique o dispositivo de correção auditiva utilizado ou, caso não o utilize, informe o motivo principal da não utilização.
Indique a opção que melhor descreve a inteligibilidade vocal do(a) passageiro, considerando se ele usa ou não dispositivo de correção auditiva.
Avalie a capacidade do(a) passageiro(a) em compreender instruções verbais e responder adequadamente durante a presente consulta médica.
Informe se, segundo sua avaliação, o dispositivo auditivo corrige a perda a níveis funcionais que possibilitem a comunicação adequada do(a) passageiro(a) no cotidiano.
Indique se o(a) passageiro(a) compreende avisos de alto-falante em locais públicos.
Indique se o(a) passageiro(a) detecta alarmes sonoros (~90 dB).
Indique se o(a) passageiro(a) participa de conversas em grupo sem intérprete.
Indique se o(a) passageiro(a) canta ou acompanha música.
Indique se o(a) passageiro(a) responde ao ser chamado(a) pelo nome em silêncio.
Indique se o(a) passageiro(a) domina Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Indique se o(a) passageiro(a) domina leitura labial.
Indique se o(a) passageiro(a) entende instruções escritas simple.
Indique se o(a) passageiro(a) teve pós-operatório recente (≤ 90 dias) de implante ou cirurgia otológica.
Indique se o(a) passageiro(a) tem comorbidades que exijam assistência a bordo. Se sim, descreva-as nos campos apropriados do formulário.
Indique se a deficiência/doença é estável ou instável.
Digite a data de estabilização da condição clínica.
Indique se a deficiência/doença é progressiva ou não.
Indique se a deficiência/doença é passível de correção com tratamento (cirúrgico ou conservador).
Indique se a deficiência é permanente ou temporária.
Indique se a condição física e/ou mental do(a) paciente pode ser de alguma forma estressante ou desconfortável para os outros passageiros.
Indique se o(a) passageiro(a) tem comorbidades. Exemplo: diabetes, hipertensão, asma, etc. 🫁😮‍💨 Asmáticos: levar medicação de resgate na bagagem de mão. Os nebulizadores precisam ter fonte de energia própria.
Indique se o(a) passageiro(a) faz uso de medicamentos. Exemplo: metformina, atenolol, etc. ⚠️💊 Caso o(a) paciente necessite de medicação durante o voo, certifique-se de que ele a levará na bagagem de mão. O transporte de medicamentos a serem utilizados a bordo é permitido exclusivamente para uso pessoal, em quantidades suficientes para toda a duração da viagem. Se o medicamento precisar ser mantido em temperatura específica, recomenda-se que o(a) paciente tome as medidas apropriadas, como o uso de recipiente ou bolsa isotérmica. Além disso, solicitamos que o(a) passageiro(a) leve uma receita médica, redigida em português (ou em inglês para voos internacionais). Assim, caso haja necessidade de verificação por parte da inspeção de segurança ou da alfândega, o documento poderá ser apresentado. 🫁😮‍💨 Pacientes asmáticos devem levar a medicação de resgate na bagagem de mão. Para nebulizadores, é necessário garantir uma fonte de energia própria.
Descreva o prognóstico geral do(a) passageiro(a). Prognóstico é a estimativa, baseada em dados clínicos e estatísticos, sobre a evolução futura de uma doença ou condição de saúde, incluindo a probabilidade de recuperação, agravamento ou complicações; essa previsão considera fatores como o estágio da enfermidade, características individuais do(a) paciente (idade, comorbidades, estado geral), resposta a tratamentos já instituídos e conhecimento científico disponível, servindo de guia ao médico assistente para orientar decisões terapêuticas e ao(à) paciente quanto às expectativas de desfecho.
Informe o CID-10 - Ex., G80 ou G80.1.
Informe o CID-11 - Ex., 8D20 ou 8D20.1.
Indique se o(a) paciente apresenta anemia. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: anemia severa: Hb < 8,5 g/dL (5,3 mmol/L) ou anemia aguda sem estabilização (Hb < 9,5 g/dL em grandes fraturas). Em anemia aguda, dosar Hb > 24 h após cessar sangramento; considerar necessidade de O₂.
Digite a hemoglobina em g/dL. Exemplo: 14,5.
Digite a data do hemograma.
Paciente/Responsável Legal está ciente de que deverá enviar hemograma atualizado (máximo 10 dias).
Indique se o(a) passageiro(a) realizou alguma cirurgia recentemente. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: consulte a lista completa das condições pós-operatórias inaceitáveis para voo ao final deste formulário (ver lista na guia 'Condições Inaceitáveis').
Data da cirurgia realizada recentemente.
Indique se o(a) passageiro(a) teve alguma fratura recente. Identifique o osso e a região afetados, o tipo de fratura, a classificação quanto à exposição (fechada ou aberta), a estabilidade, a presença de fragmentação, o alinhamento ou deslocamento dos fragmentos, o tempo decorrido desde o trauma e o grau de consolidação óssea, o tipo de imobilização empregada, os sinais de comprometimento neurovascular distal, a manutenção da analgesia, a capacidade de locomoção e evacuação em emergência e a necessidade de revisão da imobilização ou de acompanhamento especializado, de modo a orientar equipes de solo e cabine sobre as medidas de monitoramento durante o voo. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: (1) Contraindica-se o voo quando o gesso é recente (< 48 horas) e não está bivalvado em viagens aéreas com duração superior a 2 horas. Risco de síndrome compartimental por edema em altitude. Autorização ≥ 48 h. (2) Fraturas extensas podem cursar com anemia. Nesses casos, Hb < 9,5 g/dL contraindica o embarque. (3) Fraturas de coluna: < 8 dias, sem controle de dor ou incapazes de sentar-se de maneira ereta. Autorização ≥ 8 dias + capacidade de sentar-se de maneira ereta e tolerar turbulência/vibração. (4) Fratura de mandíbula com bloqueio/fixação sem acompanhante capacitado. Autorização com acompanhante capacitado e cortador de fios, ou auto-liberação rápida.
Data da fratura recente.
Indique se o(a) passageiro(a) está imobilizado(a). ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: contraindica-se o voo quando o gesso é recente (< 48 horas) e não está bivalvado em viagens aéreas com duração superior a 2 horas. Risco de síndrome compartimental por edema em altitude. Autorização ≥ 48 h.
Digite a data de aplicação da imobilização.
Edema inicial (até 48 h): fase aguda com aumento rápido de volume, calor e desconforto local. --||-- Edema estabilizado (entre 48–72 h): fase subaguda em plateau, sem progressão significativa, risco controlado. --||-- Edema residual mínimo ou ausente (> 72 h): edema ausente ou em fase de resolução, com edema discreto e sem impacto funcional.
Nenhum: ausência de aumento de pressão nos compartimentos antes e durante o voo. --||-- Baixo: discreto edema sem dor significativa ou alteração de vascularização. --||-- Moderado: dor moderada ao movimento e sensação de rigidez, requer avaliação em solo antes do embarque. --||-- Alto: dor intensa e tensão severa dos compartimentos, risco elevado de isquemia e necrose, contraindica o voo até liberação médica.
Nenhum: sem alterações sensitivas ou motoras detectáveis. --||-- Baixo: formigamento esporádico, sem comprometimento funcional. --||-- Moderado: parestesia persistente ou dor que limita movimentos, exige avaliação médica em solo. --||-- Alto: ausência de pulso distal e fraqueza motora franca, requer monitorização contínua e provável suspensão do voo.
Nenhum: mobilidade preservada, sem imobilização nem fatores de risco relevantes. --||-- Baixo: fatores de risco leves isolados (idade > 60 anos, obesidade leve), sem imobilização. --||-- Moderado: imobilização parcial de membro inferior ou múltiplos fatores de risco (uso de anticoncepcional, tabagismo). --||-- Alto: imobilização prolongada de membro inferior, voo de longa duração e história prévia de TVP.
Nenhum: sem sinais clínicos (dispneia, dor torácica) nem fatores de risco específicos. --||-- Baixo: fator de risco isolado (tabagismo, imobilização breve), sem sintomas sugestivos. --||-- Moderado: sinais iniciais de desconforto torácico ou taquipneia leve, TVP suspeita sem anticoagulação plena. --||-- Alto: TVP ativa ou recente, dispneia significativa e sem profilaxia adequada.
Nenhum: dor estável e bem controlada pelo esquema atual, sem tendência a piorar. --||-- Baixo: aumento discreto da dor, facilmente controlada com analgésico oral não opioide. --||-- Moderado: intensificação da dor que pode exigir opioide leve via oral. --||-- Alto: dor intensa e refratária, provável necessidade de analgesia forte ou via parenteral.
Indique se o controle vesical é normal ou não. Registre a presença de sonda vesical de demora ou de alívio, informando o volume residual medido, a frequência de esvaziamento necessária e o tipo de sistema de coleta utilizado (bolsa, válvula) adequado ao ambiente de cabine.
Indique se o controle intestinal é normal ou não. Indique a presença de incontinência fecal ou ostomia intestinal (ileostomia ou colostomia), descreva o tipo de sistema de coleta e a frequência de troca de bolsa.
Indique se o(a) passageiro(a) faz diálise. Identifique a modalidade de diálise (hemodiálise ou diálise peritoneal), a frequência das sessões, o tipo de acesso vascular (fístula arteriovenosa ou cateter venoso central) e o tipo/dose do anticoagulante utilizado.
Indique se o(a) passageiro(a) é portador(a) de doença contagiosa/transmissível. Se sim, favor detalhar. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo ✈️: 1️⃣ Doenças infectocontagiosas ativas ou de notificação compulsória. 2️⃣ Pneumonia sintomática (autorização apenas se resolvida). Se RX persistir, paciente deve estar assintomático(a). Avaliar oxigênio, principalmente em casos recentes, idosos ou voos longos. 3️⃣ Tuberculose ativa, não tratada ou resistente (autorização após 2 semanas de tratamento adequado e resposta documentada).
Indique se a redução de 25% a 30% na pressão parcial ambiente de oxigênio (hipóxia relativa) afetará a condição médica do(a) passageiro(a).
Indique se o(a) passageiro(a) pode usar o assento na posição vertical quando solicitado.
Indique se o(a) passageiro(a) pode ficar sentado com os joelhos dobrados.
Indique se o(a) passageiro(a) consegue flexionar o tronco durante a viagem.
Indique se o(a) passageiro(a) consegue sustentar o tronco na poltrona.
Indique se o(a) passageiro(a) consegue sustentar a cabeça na decolagem e no pouso.
Indique se o(a) passageiro(a) necessita de cadeira de rodas. Se sim, selecione o tipo de cadeira de rodas necessária. Exemplo: WCHC, WCHS, WCHR. 1️⃣ WCHR: R de “rampa”. O(A) passageiro(a) consegue subir e descer escadas e caminhar até/de seu assento, mas necessita de cadeira de rodas para percorrer distâncias maiores (como no deslocamento por rampa, ponte de embarque etc.). 2️⃣ WCHS: S de “steps” (degraus). O(A) passageiro(a) não consegue subir ou descer escadas, mas é capaz de caminhar até/de seu assento. Necessita de cadeira de rodas para se locomover em distâncias maiores (rampa, ponte de embarque etc.) e de equipamento adequado para embarque ou desembarque quando a aeronave estiver estacionada na rampa. 3️⃣ WCHC: C de “cabin seat” (assento de cabine). O(A) passageiro(a) não consegue locomover-se de forma independente. Necessita de cadeira de rodas para todo o trajeto até a aeronave, para o deslocamento até/de seu assento e de equipamento apropriado para embarque e desembarque em aeronaves estacionadas na rampa.
Indique se o(a) paciente consegue alimentar-se sem ajuda.
Indique se o(a) paciente consegue tomar banho sem ajuda. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue vestir-se sem ajuda. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue fazer transferências (Ex., da cama para a cadeira) sem ajuda. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente controla esfíncteres (urina/fezes) adequadamente. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue usar o toalete sem ajuda. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue usar telefone/celular sem ajuda. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue lidar com transporte (Ex., táxi, transporte público) de forma independente. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente possui carteira de habilitação (CNH) para dirigir.
Indique se o(a) paciente consegue fazer compras sozinho(a). SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue administrar os próprios medicamentos. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue caminhar pelo menos 200 metros sem apoio. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue subir e descer escadas sem ajuda. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue orientar-se em lugares desconhecidos (ex., aeroportos) sem assistência. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique se o(a) paciente consegue entender e seguir instruções simples e objetivas sem ajuda de terceiros. SE CRIANÇA (RECÉM-NASCIDO, LACTENTE, PRÉ-ESCOLAR, ESCOLAR), NÃO CONSIDERAR AS LIMITAÇÕES NORMAIS DA IDADE COMO RESTRIÇÕES PATOLÓGICAS. Trata-se de um lembrete simples, porém crucial, para que a avaliação reflita apenas restrições médicas efetivas – não meros estágios naturais de crescimento infantil. Quando perguntamos se o(a) passageiro(a) tem alguma limitação em decorrência de uma deficiência/enfermidade, o objetivo é identificar restrições patológicas, isto é, resultantes de condições médicas que excedam o esperado para a faixa etária. Em pediatria, porém, algumas capacidades evoluem naturalmente conforme o desenvolvimento neuropsicomotor; portanto, uma criança muito pequena apresenta limitações “normais” que não configuram deficiência.
Indique o nível de escolaridade do(a) paciente.
Indique se o(a) paciente está atualmente empregado ou já trabalhou no passado.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença cardiovascular.
Indique se o(a) paciente possui angina do peito. Trata-se de uma síndrome clínica caracterizada por dor ou desconforto torácico resultante de isquemia miocárdica, isto é, de desequilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio no músculo cardíaco.
Indique a data ou período aproximado do último episódio de angina.
Indique se a condição está estável.
Indique a classe funcional do(a) paciente.
Indique se o(a) paciente consegue caminhar 50 metros em ritmo normal ou subir 10 a 12 degraus sem sintomas. ⚠️ Se a resposta for 'não', deve-se avaliar a necessidade de oxigenoterapia durante o voo e/ou solicitar gasometria arterial pré-voo para subsidiar a avaliação clínica. Considerar o adiamento do voo.
Indique se o(a) paciente teve infarto agudo do miocárdio.
Indique a data ou período aproximado do infarto agudo do miocárdio.
Indique se o(a) paciente evoluiu com complicações. Forneça uma descrição detalhada das complicações.
Indique se foi realizado ECG de esforço (teste ergométrico). Descreva o resultado/conclusão do exame.
Após tratamento do infarto agudo do miocárdio (ex., angioplastia ou cirurgia de revascularização), indique se o(a) paciente consegue caminhar 50 metros ou subir 10-12 degraus sem sintomas. ⚠️ Se a resposta for 'não', deve-se avaliar a necessidade de oxigenoterapia durante o voo e/ou solicitar gasometria arterial pré-voo para subsidiar a avaliação clínica. Considerar o adiamento do voo.
Indique se o(a) paciente possui insuficiência cardíaca congestiva (ICC).
Indique a data ou período aproximado do último episódio de insuficiência cardíaca. Trata-se do último momento em que o(a) paciente apresentou sintomas importantes ou descompensação aguda da insuficiência cardíaca (por exemplo, piora da falta de ar, inchaço ou edema mais acentuado, necessidade de internação ou intervenções médicas de urgência). Dessa forma, essa pergunta quer saber a data ou o período aproximado em que o(a) paciente experimentou a piora mais recente do quadro de insuficiência cardíaca.
Indique se o(a) paciente está controlado com medicação voltada para a insuficiência cardíaca.
Indique a classe funcional do(a) paciente. A classificação funcional da insuficiência cardíaca congestiva (ICC), segundo a New York Heart Association (NYHA), pode ser resumida da seguinte forma: 1️⃣ Classe I – pacientes sem limitação física: atividades habituais não provocam fadiga, palpitação, dispneia ou dor torácica; 2️⃣ Classe II – limitação leve de atividade: desconforto ocorre em esforço maior que o habitual, mas não em esforços cotidianos; 3️⃣ Classe III – limitação marcada de atividade: mesmo esforços leves (como caminhar poucos metros ou vestir-se) provocam sintomas; 4️⃣ Classe IV – incapacidade para qualquer atividade física: sintomas de ICC presentes em repouso, com agravamento mesmo ao mínimo esforço.
Indique se o(a) paciente já apresentou episódios de síncope.
Indique a data ou período aproximado do último episódio de síncope.
Indique se foram realizados exames para avaliar a causa da síncope. Se sim, descreva os exames realizados e os resultados obtidos.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença pulmonar. 🫁😮‍💨 Asmáticos: levar medicação de resgate na bagagem de mão. Os nebulizadores precisam ter fonte de energia própria.
Indique se o(a) paciente realizou recentemente gasometria arterial.
Indique a data da gasometria arterial.
Indique se os gases sanguíneos foram coletados em ar ambiente ou sob o uso de oxigênio.
Se sob o uso de oxigênio, indique o fluxo em L/min.
Informe os parâmetros da gasometria arterial. Os principais parâmetros de uma gasometria arterial incluem o pH, que indica o grau de acidose ou alcalose; a PaCO₂, que reflete a ventilação alveolar; a PaO₂ e a saturação de O₂ (SaO₂), que avaliam a oxigenação; o bicarbonato (HCO₃⁻) e o excesso de base (BE), que informam o componente metabólico do equilíbrio ácido-base; além de índices derivados, como o gradiente A–a de O₂ e a relação PaO₂/FiO₂, úteis para diferenciar mecanismos de hipoxemia e estratificar a gravidade da insuficiência respiratória.
Indique se o(a) paciente retém CO₂. Paciente retentor de CO₂ é aquele cuja ventilação alveolar é insuficiente para eliminar o dióxido de carbono produzido, resultando em hipercapnia (PaCO₂ > 45 mmHg) e acidose respiratória; com causas típicas como DPOC, distúrbios neuromusculares, depressão do centro respiratório ou hipoventilação alveolar.
Indique se a condição do(a) paciente deteriorou-se recentemente.
Indique se o(a) paciente consegue caminhar 50 metros em ritmo normal ou subir 10 a 12 degraus sem sintomas. ⚠️ Se a resposta for 'não', deve-se avaliar a necessidade de oxigenoterapia durante o voo e/ou solicitar gasometria arterial pré-voo para subsidiar a avaliação clínica. Considerar o adiamento do voo.
Indique se o(a) paciente já utilizou uma aeronave comercial nessas mesmas condições clínicas.
Indique a data ou período aproximado do voo em que o(a) paciente se encontrava nessas mesmas condições clínicas.
Indique se o(a) paciente apresentou algum problema durante o voo. Se sim, descreva com detalhes a intercorrência ocorrida.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença psiquiátrica.
Indique se existe a possibilidade de o(a) paciente ficar agitado(a) durante o voo.
Indique se o(a) paciente já utilizou uma aeronave comercial anteriormente.
Indique a data ou período aproximado da viagem anterior.
Indique se o(a) paciente viajou sozinho(a) ou acompanhado(a).
Indique se o(a) paciente possui (ou já teve) epilepsia/convulsões. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: o embarque não é permitido se a última crise convulsiva tiver ocorrido nas últimas 24 horas.
Indique o tipo de convulsão. Exemplo: generalizadas (tônico-clônicas, ausência, mioclônicas, tônicas, clônicas e atonias); focais/parciais (simples e complexas).
Indique a frequência das convulsões. Exemplo: episódios únicos anuais, crises mensais, crises semanais, crises diárias.
Indique a data ou período aproximado da última convulsão.
Indique se as convulsões estão controladas por medicação.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença hematológica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: (1) Trombose venosa profunda (TVP) recente/ativa/instável. (2) Anemia severa: Hb < 8,5 g/dL (5,3 mmol/L) ou anemia aguda sem estabilização (Hb < 9,5 g/dL em grandes fraturas). Em anemia aguda, dosar Hb > 24 h após cessar sangramento; considerar necessidade de O₂. (3) Doença falciforme em crise dolorosa ou < 10 dias do último evento. O₂ suplementar obrigatório.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença endócrina.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença neurológica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: (1) Ataque isquêmico transitório (AIT): < 3 dias sem investigação. Autorização ≥ 3 dias após investigação adequada. (2) Acidente Vascular Encefálico (AVE/AVC): < 5 dias ou sem estabilidade neurológica. Autorização 5 – 14 dias se estável ou em melhora, com enfermeiro/médico acompanhante; O₂ obrigatório nas 2 primeiras semanas após o episódio. Após 14 dias, caso recuperação sem complicações, pode-se dispensar acompanhante.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença reumatológica e/ou ortopédica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: (1) Contraindica-se o voo quando o gesso é recente (< 48 horas) e não está bivalvado em viagens aéreas com duração superior a 2 horas. Risco de síndrome compartimental por edema em altitude. Autorização ≥ 48 h. (2) Fraturas extensas podem cursar com anemia. Nesses casos, Hb < 9,5 g/dL contraindica o embarque. (3) Fraturas de coluna: < 8 dias, sem controle de dor ou incapazes de sentar-se de maneira ereta. Autorização ≥ 8 dias + capacidade de sentar-se de maneira ereta e tolerar turbulência/vibração. (4) Fratura de mandíbula com bloqueio/fixação sem acompanhante capacitado. Autorização com acompanhante capacitado e cortador de fios, ou auto-liberação rápida.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença angiológica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: (1) Trombose venosa profunda (TVP) recente/ativa/instável. (2) Cirurgia maior < 4 semanas sem profilaxia adequada e risco alto de TEV (tromboembolismo venoso). Necessário adiar ou instituir profilaxia adequada.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença coloproctológica e/ou gastroenterológica.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença genética.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença nefrológica e/ou urológica.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença oncológica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: (1) Em qualquer neoplasia: quando em quimioterapia ativa. (2) Quimioterapia intravenosa contínua (infusão contínua de citotóxicos). Passageiros em regime de quimioterapia podem viajar de avião, mas não durante a administração ativa de medicamentos citotóxicos, especialmente quando envolve a liberação lenta desses medicamentos por meio de acesso vascular. (3) Efeitos colaterais graves: neutropenia febril, vômitos incoercíveis.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença otorrinolaringológica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: (1) Fratura de mandíbula com bloqueio/fixação sem acompanhante capacitado. Autorização com acompanhante capacitado e cortador de fios, ou auto-liberação rápida. (2) Cirurgia de ouvido médio (ex., estapedectomia): < 10 dias. Autorização ≥ 10 dias + liberação do otorrinolaringologista (atestado). (3) Amigdalectomia / tonsilectomia: < 10 dias. Embora possa ser seguro voar entre o 3º e o 6º dia, há risco significativo de sangramento entre os dias 1 e 2 e entre os dias 7 e 10. (4) Otite média / sinusite aguda com disfunção da tuba auditiva ou casos graves. Autorização somente se houver capacidade de equalizar ou desobstruir.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença oftalmológica. ⚠️ Condições inaceitáveis para voo: 1️⃣ Trauma ocular penetrante: < 7 dias ou presença de gás intraocular. Autorização ≥ 7 dias e ausência de gás intraocular. 2️⃣ Cirurgia intraocular: < 7 dias ou presença de gás intraocular. Autorização ≥ 7 dias e ausência de gás intraocular. 3️⃣ Cirurgia refrativa a laser: < 24 h. Autorização ≥ 24 h, com necessidade de revisão oftalmológica. 4️⃣ Cirurgia de catarata: < 24 h. Autorização ≥ 24 h. 5️⃣ Cirurgia a laser da córnea: < 24 h. Autorização ≥ 24 h. Todo gás injetado no globo ocular deve estar totalmente reabsorvido. Em qualquer situação anterior, é obrigatório apresentar atestado de aptidão para voo comercial, emitido por oftalmologista.
Indique se o(a) paciente possui alguma doença ginecológica ou obstétrica.
Indique se o(a) paciente possui outra(s) comorbidade(s).
Indique se o(a) paciente necessita de hospitalização em trânsito.
Indique se o(a) paciente necessita de hospitalização após o desembarque.
Indique se o(a) passageiro(a) teve alguma hospitalização nos últimos 90 dias.
Indique a data da entrada hospitalar (data da admissão).
Indique a data da alta hospitalar (ou previsão de alta).
Indique se o(a) paciente permanece internado(a).
Apresente uma descrição detalhada dos aspectos clínicos observados durante o período de internação.
Informe o nome do hospital/clínica/instituição + cidade/UF. Exemplo: Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte/MG, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP - São Paulo/SP, Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre/RS, Hospital João XXIII de Belo Horizonte/MG, etc.
Paciente/Responsável Legal está ciente de que deverá enviar sumário de alta hospitalar, se disponível.
Apresente outras informações médicas relevantes. Utilize este espaço para declarar qualquer informação que não se enquadre nos campos anteriores, mas que seja relevante para a segurança do transporte aéreo.
Indique o prognóstico para a viagem. Um prognóstico bom indica que o(a) paciente tem condições favoráveis de viajar. Um prognóstico ruim indica que a viagem não é recomendada.
Nome completo do(a) passageiro(a) informado no início do formulário.
Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou documento de identificação do(a) passageiro(a) informado no início do formulário.
Selecione a caixa ao lado se deseja informar um(a) responsável pelo(a) passageiro(a).
Informe o nome completo do(a) responsável.
Indique a nacionalidade do(a) responsável.
Informe o CPF do(a) responsável.
Informe o documento de identificação do(a) responsável estrangeiro(a).
Informe o telefone do(a) responsável.
Informe o e-mail do(a) responsável.
Informe a localidade do(a) passageiro(a)/responsável legal. Exemplo: São Paulo/SP.
Data de hoje, inserida automaticamente. Não é possível alterar.
Informe o seu nome completo, sem abreviações. Exemplo: João da Silva Oliveira.
Indique a sua nacionalidade.
Informe o seu CRM + Estado. Exemplo de como preencher: 12345/SP ou 12345-SP.
Informe a sua especialidade médica, caso tenha. Entende-se como especialista o(a) médico(a) que possui o RQE registrado no Conselho Regional de Medicina local. Exemplo: Cardiologia, Neurologia, etc.
Informe o seu RQE, caso tenha. RQE é a sigla para Registro de Qualificação de Especialista. Trata-se de um número concedido pelos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) aos médicos que: 1️⃣ concluíram residência médica reconhecida pelo MEC ou; 2️⃣ foram aprovados em exame de título promovido por sociedade médica reconhecida pela Associação Médica Brasileira (AMB). Esse registro comprova oficialmente que o(a) médico(a) está habilitado a exercer uma especialidade médica, conferindo-lhe o direito de se apresentar como especialista perante os pacientes e órgãos reguladores.
Médico(a) estrangeiro(a), informe a sua licença médica ou seu registro profissional que lhe permite exercer a profissão em seu país de origem.
Médico(a) estrangeiro(a), informe o número de sua certificação de especialidade, que ateste sua habilitação para o exercício de determinada especialidade médica em seu país de origem.
Informe o seu telefone profissional (com DDD).
Informe o seu e-mail profissional.
Doutor(a), informe a sua localização.
Data de hoje, inserida automaticamente. Corresponde ao dia de preenchimento do formulário. Não é possível alterar.
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